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CRI emitidos no ano somam R$ 7 bi; 16 securitizadoras já emitiram em 2016

Em julho registrou-se o segundo melhor mês de 2016 em termos de montante emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Cifra equivalente a R$ 713,5 milhões em títulos foi adicionada ao somatório acumulado no ano, que no período compreendido entre janeiro e julho de 2016 atingiu R$ 7,09 bilhões. Sob a ótica do número de operações, julho também demonstrou desempenho expressivo. Dez novas operações foram trazidas ao mercado naquele mês, o mesmo número de junho, mas que se configura como o melhor do ano de 2016, que já soma total de 49 operações. Tais resultados são resultado da atuação, no ano, de dezesseis securitizadoras, das quais Cibrasec e RB Capital são as companhias que mais se destacaram sob cada uma das respectivas óticas.

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Indústria de FIDC já ultrapassa 500 fundos em operação

O número de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em operação vem crescendo de forma quase constante desde o final de 2015, tendo alcançado seu ápice histórico ao final de julho de 2016. Explicando tal desempenho, destaca-se a entrada em operação de 47 novos fundos este ano. Por outro lado, o indicador de Patrimônio Líquido (PL) da indústria mostrou leve redução no mesmo período, muito em função de que os novos fundos que iniciaram operação neste ano adicionaram um PL de apenas 1,42 bilhão à indústria.

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Moody’s atribui classificação de risco para CRI da Gaia

No dia 23/08/2016 a Moody’s atribuiu a classificação de risco Aa1.br(sf) de longo prazo à terceira série da primeira emissão de CRI senior da Gaia Securitizadora. Segundo o relatório da agência, o montante da operação é equivalente a R$ 346,6 milhões. Os CRI da operação são lastreados por uma carteira de financiamentos imobiliários residenciais originados pelo Banco do Brasil. O banco se compromete a recomprar quaisquer financiamentos inadimplidos por mais de 35 dias durante o período da operação. Dessa forma, quaisquer alterações futuras nas classificações de risco do banco podem levar a uma mudança nas classificações de risco dos CRI. A operação conta com o benefício do regime fiduciário aplicado ao patrimônio separado relacionado aos CRI. As cobranças recebidas pelo banco serão depositadas em uma conta centralizadora mantida pelo emissor no Banco do Brasil, e que também faz parte do patrimônio separado. Os CRI sênior tem um prazo de 15 anos e são ajustados pela taxa referencial com uma taxa de juros de 7,7151%, enquanto que a carteira de financiamentos de imóveis residenciais tem uma taxa de juros média de 10,03% ao ano e também é ajustada pela taxa referencial. Também houve emissão de uma série subordinada de CRI (sem classificação) equivalente a 4,31% da carteira adquirida de financiamentos imobiliários, fazendo com que a terceira série de CRI tenha um excesso de spread líquido da ordem de 1,74% ao ano.

Cotistas do GP FCVS aprovam emissão de cotas de classe específica

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 15 e 19 de agosto de 2016.

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Cotistas do Cibrasec Crédito Imobiliário aprovam mudança de gestor

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 8 e 19 de agosto de 2016.

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BR Properties compra imóvel de FII

A BR Properties S.A. publicou Fato Relevante para informar que celebrou com o FII Opportunity documento visando a aquisição de um imóvel em desenvolvimento de propriedade do fundo, localizado na cidade do Rio de Janeiro. O imóvel em questão seria o Orbit Offices, localizado à Av. Presidente Vargas, 1.140. Isto por se tratar do único imóvel com as referidas características descrito no Informe Trimestral do FII. Segundo o Fato Relevante, a referida aquisição está sujeita à satisfação de determinadas condições, incluindo a aprovação das autoridades concorrenciais, dentre outras estabelecidas no documento celebrado entre as partes. Também é informado que os acionistas da companhia e o mercado em geral serão informados sobre a evolução da operação nos termos da legislação aplicável. 

Cotistas de FII de hotéis aprovam nova emissão de R$ 37 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 01 e 05 de agosto de 2016.

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Cotistas do RED Multisetorial LP aprovam emissão da 1ª série de cotas mezanino G

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 01 e 05 de agosto de 2016.

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S&P atribui classificação para emissão de cotas mezanino G do RED Multisetorial

No dia 04/08/2016 a S&P Global Ratings atribuiu a classificação de risco brBBB- (sf) à emissão de cotas mezanino G do RED FIDC Multisetorial LP, em valor equivalente a R$ 150,0 milhões. Segundo a agência, a classificação reflete a adequação entre o nível mínimo de subordinação disponível para as cotas mezanino e as estimativas de perdas dimensionadas pela reserva mínima, que se baseia nos limites de concentração estabelecidos e na reserva dinâmica, esta última calculada através do índice de perda no cenário-base. Na avaliação dos riscos operacionais, a agência considera que a RedFactor, subcontratada para a prestação de serviços ao FIDC pela RedAsset, é participante chave do desempenho do fundo. Os riscos de severidade e portabilidade da RedFactor são considerados altos, enquanto que o risco de ruptura é considerado moderado. As cotas subordinadas mezanino classe G buscarão um retorno equivalente à taxa DI Over + 3,5 % a.a e serão amortizadas em 16 pagamentos mensais após carência de 14 meses.

Liberum classifica 9ª série de cotas sênior do R&G

No dia 03/08/2016 a Liberum Ratings atribuiu a classificação de risco A(fe) de longo prazo para a 9ª série de cotas sênior do R&G FIDC NP. Segundo a agência, dentre os fundamentos para essa classificação pode-se destacar o bom perfil de direitos creditórios presentes na carteira do fundo, a subordinação às cotas sênior no patamar mínimo de 30% do patrimônio líquido e o adequado controle do risco de liquidez, favorecido pelo giro da carteira e pelo cronograma de amortização estabelecido para as cotas sênior. Além disso, foi considerado também o bom histórico da empresa cedente dos créditos. A perspectiva da operação foi considerada estável.

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