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Número de negócios com cotas de FIDC cresce a cada mês em 2016

Entre os meses de janeiro e maio de 2016, tanto o montante quanto o número consolidado de negócios realizados com cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), registrados na Cetip, apresentaram crescimento na comparação com igual período de 2015. Entretanto, o mercado ainda se concentra no desempenho de poucas cotas de FIDC. Em termos do volume negociado, três cotas auferem aproximadamente um terço da cifra total movimentada no período. Já em relação ao número de negócios, tem-se que esta mesma fatia é conquistada por uma única cota. Ademais, em relação às negociações ocorridas na BM&FBOVESPA, estas ainda se mostram em volume bastante ínfimo, tendo ainda se reduzido em volume em relação ao mesmo período do ano passado. 

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Direcionamento de recursos captados com LCA é alterado

Em 31 de maio de 2016 foi publicada pelo Banco Central a Resolução CMN Nº 4.497. Entrando em vigor já no dia 1º de junho de 2016, a norma altera as regras de direcionamento dos recursos captados por meio das emissões de LCA. Com a alteração, os recursos captados por meio da emissão de LCA devem ser objeto de direcionamento pelas instituições financeiras para a aplicação em operações de crédito rural correspondente a 35% do saldo médio diário dos títulos. Dos 35%, no mínimo 40% devem ser aplicados em operações de custeio rural a taxa efetiva de juros de até 12,75% a.a., e até 60% podem ser aplicados a taxas livremente pactuadas. Anteriormente, no mínimo 50% do saldo médio diário das LCA deveria ser direcionado para operações de crédito rural, mas o percentual se referia apenas aos títulos com lastro em empréstimos rurais concedidos com recursos de depósitos à vista ou da poupança rural.

Volume de negócios com FII cresce 60% e ultrapassa os R$ 600 milhões em maio

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA, registrou expressivo crescimento no mês de maio de 2016, tanto em termos do montante negociado como de número de negócios. O volume de negócios atingiu sua segunda maior cifra mensal dos últimos dois anos, e o número de negócios voltou a ultrapassar a barreira dos 150 mil negócios mensais, pela quarta vez nos últimos doze meses. Embora se constate que houve aumento do nível de liquidez em uma gama variada de fundos, este movimento se mostrou mais significativo nas cotas do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), tendo em vista que esta cota movimentou mais de R$ 100,0 milhões em maio e representou a metade do número de negócios do mês.

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Cotista de FII delibera por cancelamento de emissão de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 23 a 27 de maio de 2016.

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Cotistas do Invest Dunas LP aprovam mudança no prazo de duração do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 23 e 27 de maio de 2016.

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FIDC Multicedente/Multisacado continuam a ganhar espaço

Recorrentemente a Uqbar aborda a evolução da composição do mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), destacando os segmentos que se sobressaem neste setor. Um destes segmentos, que há vários anos conquista papel ascendente no universo de FIDC, se refere aos fundos que atuam, cada um, junto a múltiplos cedentes e devedores (sacados), os chamados FIDC Multicedente/Multisacado (FIDC MM). Este grupo, povoado de forma preponderante por fundos de pequeno e médio porte, mais recentemente manteve taxa de crescimento superior a referente ao conjunto restante de fundos do setor, tanto em termos de número de fundos quanto pelo critério de Patrimônio Líquido (PL) consolidado.

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Cotistas do TRX Realty Logística Renda I aprovam encerramento de contrato de locação

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 16 a 20 de maio de 2016.

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Cotistas do Silverado Maximum aprovam contratação de escritórios de advocacia

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 16 e 20 de maio de 2016.

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Cotas de FII se valorizam em mais de 4% em abril

O nível de preço médio do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na BM&FBOVESPA encerrou abril de 2016 tendo recuperado boa parte das perdas ocorridas nos primeiros meses deste ano. Somente no mês de abril, o movimento de preço das cotas de FII registrou variação média1 positiva de 4,3% em comparação a março. Com isso, no acumulado do ano a variação do nível de preço médio se desloca – ligeiramente - para território positivo, ou seja, entre dezembro de 2015 e abril de 2016 o preço médio se elevou em 0,2%.

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CRI garantido pela Iguatemi recebe classificação AA+

A Fitch atribuiu a classificação de risco AA+ (exp)sf(bra) à proposta de emissão da 135ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, no montante de R$ 275,0 milhões. A operação será lastreada por uma CCI referente aos pagamentos provenientes do contrato de compromisso de compra e venda firmado entre a SPE Scialpha Participações, na qualidade de vendedora, e a SPE ORK Empreendimentos Imobiliários, como compradora. Ambas as SPE são integralmente controladas pela Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A.(Iguatemi). O imóvel objeto da aquisição é a fração ideal de 78,0% do shopping center Iguatemi Alphaville, localizado no Município de Barueri (SP). A operação conta, principalmente, com a fiança prestada pela Iguatemi, com a alienação fiduciária de fração ideal de 78,0% do empreendimento e cessão fiduciária da distribuição de resultado do empreendimento, na proporção da fração ideal. Os títulos possuem prazo de 84 meses, com pagamentos de juros semestrais, sem carência. Após um período inicial de carência de 60 meses, o principal será amortizado mensalmente, acrescido de juros mensais até o vencimento final. A nota dos CRI está diretamente vinculada ao perfil de crédito da Iguatemi, na qualidade de fiadora dos pagamentos devidos pela Scialpha, em face da ORK, que lastreia a operação, e de outros elementos da estrutura, sendo solidariamente responsável pelo adimplemento dos CRI.

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