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Fundo de Cartão de Crédito Consignado é novo paradigma da indústria de FIDC

Está em análise pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) oferta de cotas sênior de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) cujo montante a ser captado pode alcançar R$ 4,00 bilhões. Se obtiver o registro definitivo na autarquia, esta será a maior oferta já registrada desde a criação do mercado de FIDC, e se contrapõe à relativa estagnação deste segmento nos últimos meses. Além disso, o fundo em questão, cujo lastro se origina de operações de cartão de crédito consignado, se apoia em legislação publicada recentemente, que pressagia reflexos importantes no mercado de FIDC.

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CRA devido pela São Martinho recebe registro de oferta

No último dia 21 de julho foi registrada na CVM a oferta pública da 1ª série da 6ª emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) da Octante Securitizadora. A oferta totaliza um montante de R$ 300,0 milhões e será coordenada pelo Banco Itaú BBA. A emissão será lastreada por uma nota de crédito à exportação (NCE) emitida em favor do Itaú Unibanco S.A. pela São Martinho S.A. (devedora). Estes CRA têm prazo de vencimento previsto para julho de 2019 e remuneração alvo ainda a ser definida em processo de bookbuilding, sendo que a taxa máxima de juros deverá corresponder a 104,5% da DI over. A classificação de risco “brAA+” foi atribuída pela S&P.

Mercado de CRA dominado por operações de perfil corporativo

A recente ascensão observada no mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) tem chamado atenção. Para os que acompanham em mais detalhe, observa-se, ainda, que tal crescimento tem se fundamentado predominantemente em operações com lastro em crédito corporativo. Nos últimos cinco anos, período no início do qual as emissões de CRA passaram a alcançar patamar não desprezível, a participação de operações com este tipo de lastro nunca havia atingido nível tão alto como agora na leitura do desempenho do mercado no primeiro semestre de 2016. Por consequência, a parcela das operações realizadas de lastro em crédito pulverizado vem sendo reduzida concomitantemente. A explicação básica para este comportamento recente da composição do mercado de CRA reside no custo competitivo de captação de recursos que estas operações têm viabilizado para empresas, muito em função da isenção tributária sobre rendimentos usufruída por investidores pessoas físicas, principais adquirentes deste título nas ofertas primárias realizadas.

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Securitização de Dívida Ativa – Confusões e Arbitragem

Em meio aos esforços atuais do governo federal no sentido de diminuir o rombo do déficit fiscal primário atual, a chamada securitização de dívida ativa ganha relevância e é noticiada como parte da pauta principal de discussões entre a equipe econômica e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, e entre o ministro da fazenda e o presidente do Tribunal de Contas da União. Agora parece que é pra valer, mas será?

Agente Fiduciário estreante se torna líder do ranking para 2016

Desde 2002, ano em que o ranking de agentes fiduciários de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) passou a contar com mais de um participante, a liderança da escala se alterna entre duas instituições: Oliveira Trust DTVM e Pentágono DTVM. Foram raras as vezes em que estes dois principais agentes fiduciários do mercado não figuraram nas duas primeiras colocações. A última vez em que isto havia ocorrido tinha sido em 2012, no ranking sob o critério de montante emitido, e em 2008, quando o critério adotado é o número de operações. Em 2016, pelo menos do que se vislumbra pela metade do ano já decorrida, é a Vórtx DTVM, agente fiduciário que estreou no mercado no último trimestre de 2015, que aparece para ameaçar a liderança de Pentágono e Oliveira Trust.

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Liberum atribui nota para duas classes de cotas do Brazil Plus Multisegmentos

A Liberum atribuiu as classificações de risco A+ para as cotas sênior e BBB para as cotas mezanino do FIDC Brazil Plus Multisegmentos. O risco de crédito é considerado baixo para as cotas sênior e adequado para as cotas mezanino. Atualmente, o fundo investe em recebíveis performados de diversos segmentos selecionados pelas consultoras do fundo que, segundo regulamento de abril de 2015, são: Opinião S.A.; Sifra S.A.; OPS Desenvolvimento de Negócios S.A.; LP – Crédito e Cadastro; e Opinião Assessoria e Consultoria. Segundo a agência informa em seu press release as notas “incorporam as futuras alterações do Fundo com destaque para a mudança do nível de subordinação para as cotas seniores, passando dos atuais 52% do patrimônio líquido para 40%, a alteração da denominação do Fundo para Sifra Plus FIDC Multissegmentos, a substituição do Administrador e do Gestor e a alteração da Política de Investimento para permitir a alocação em Direitos Creditórios a Performar”. Em outubro do ano passado duas agências haviam suspendido as classificações de risco de cotas deste FIDC.

Cotistas decidem sobre rendimentos de FII com 95% de vacância e no fim de RMG

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 11 e 15 de julho de 2016.

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Intrader assume administração de dois FIDC

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 11 e 15 de julho de 2016.

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Cibrasec concentra maioria do montante de CRI emitido no ano

Em junho, as securitizadoras PDG e Habitasec passaram a integrar o ranking Uqbar de securitizadoras imobiliárias para 2016. Com esta adição, tem-se um total de dezesseis securitizadoras que já realizaram emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no ano, uma unidade a mais do que o contabilizado para o mesmo período de 2015. Já a Cibrasec permaneceu, em junho, na liderança do ranking em termos do montante emitido em 2016.

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FII negociados se valorizam em junho pela quarta vez seguida

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA voltou a demonstrar força em junho, apresentando variação média¹ dos preços das cotas no campo positivo. Tal movimento caminha em paralelo aos resultados obtidos pelo índice do setor, o IFIX, que também vem exibindo forte elevação nos últimos meses, tendo alcançado seus maiores níveis históricos. Apesar das desvalorizações ocorridas nos dois primeiros meses de 2016, o grupo de FII negociados naquela bolsa se recuperou, e apresentou variação média mensal positiva nos quatro meses subsequentes.

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