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Volume de liquidez do secundário de FII se mantém no patamar histórico

Em abril a liquidez do mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na BM&FBOVESPA registrou ligeira retração mensal em termos de montante negociado e queda maior em relação ao número de negócios. Medida com base nestes dois indicadores, a liquidez do secundário de FII no último mês permanece em nível comparável, na média, ao que vem sendo registrado mensalmente desde o início de 2014. Porém, ao se cotejar os níveis destes dois indicadores alcançados em dezembro último, mês em que se registrou o maior volume de liquidez desde o início de 2014, constata-se uma redução significativa em abril.

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Cotistas do PORD11 aprovam transações com partes relacionadas ao gestor

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 25 a 29 de abril de 2016.

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Novo CRA devido pela JSL recebe classificação

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA+ (sf)’ à 83ª série da 1ª emissão de CRA da EcoSec. Os títulos terão como lastro um CDCA devido pela JSL S.A. (JSL). O CDCA contará com garantia da cessão fiduciária dos recebíveis oriundos de um contrato de prestação de serviços de transporte de madeira. O montante total da emissão será de aproximadamente R$ 200,0 milhões. A rentabilidade alvo dos CRA será definida em processo de bookbuilding. Os CRA desfrutarão de seis pagamentos semestrais de juros e de dois pagamentos de amortização de principal os quais ocorrerão no 24º e 36º mês após a emissão. O vencimento dos títulos será em junho de 2019. Esta é a segunda operação de CRA com risco JSL a ser realizada pela EcoSec, a primeira foi emitida em outubro de 2015 no montante de R$ 150,0 milhões.

CRI com risco Rede D’Or recebe classificação AA

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘AAsf (bra)’ à 122ª série da 1ª emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização. A operação é lastreada por CCI representativas de um contrato atípico de aluguel firmado entre a Northwest International II Investimentos Imobiliários em Saúde S.A. e a Rede D’Or São Luiz S.A.. O imóvel objeto da locação é o Hospital e Maternidade Brasil, localizado em Santo André/SP. A operação conta com a alienação fiduciária do imóvel. Segundo o press release disponibilizado pela agência, a Rede D’Or é a única fonte pagadora dos aluguéis mensais que lastreiam a série e responderá por todas as obrigações financeiras e não financeiras oriundas do contrato de locação. Em caso de rescisão do contrato, a devedora será obrigada a pagar multa indenizatória equivalente ao valor presente dos aluguéis remanescentes. Em termos preliminares, o montante a ser emitido é da ordem de R$ 183,8 milhões. O prazo dos CRI é de aproximadamente 122 meses. A rentabilidade alvo dos títulos será equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 8,2754% ao ano.

Três FIDC deliberam pela substituição de gestores

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 25 a 29 de abril de 2016.

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Capitalização de mercado de FII em elevação

Ao final do mês de março, a Capitalização de Mercado¹ (CM) dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBovespa² voltou a apresentar crescimento após dois meses seguidos de queda. Ao mesmo tempo, acompanhando este movimento, o desconto médio em relação ao valor patrimonial deste grupo de fundos voltou a se reduzir após a ampliação observada entre dezembro e fevereiro. Simultaneamente a estas evoluções houve um crescimento do índice setorial deste mercado, o IFIX. Este índice apresenta forte recuperação nos últimos dois meses e vem alcançando seus maiores níveis em quase três anos. O mercado secundário de FII parece dar sinais de recuperação em relação aos preços negociados de cotas após fraco desempenho no início de 2016.

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Oferta do Kennedy Square recebe registro

A CVM concedeu, no último dia 28 de abril, o registro definitivo de oferta pública referente às cotas do FII Kennedy Square, em montante de R$ 67,0 milhões. A oferta, que ocorrerá sob os ritos da ICVM 400, será coordenada pela BRB DTVM, que também exerce as funções de administração e gestão do fundo. O regulamento do fundo prevê como objetivo de investimento a aquisição e exploração comercial de 152 unidades do empreendimento imobiliário denominado “Kennedy Square”, a ser desenvolvido na Cidade de Indaiatuba, Estado de São Paulo. O regulamento contempla ainda a possibilidade de investimentos em ações, debêntures, bônus de subscrição ou outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações de companhias fechadas, ou cotas de sociedades limitadas, que tenham por objetivo específico o desenvolvimento, a incorporação, o investimento e/ou o financiamento de empreendimentos imobiliários.

CRI emitido sem regime fiduciário é o primeiro em quase sete anos

Corre mais de seis anos desde que a última operação de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) foi estruturada sem a instituição do regime fiduciário. Esta característica, o regime fiduciário, é o que viabiliza a segregação de lastro para cada emissão, blindando o acesso ao seu fluxo por parte de investidores de outros CRI emitidos pela respectiva Securitizadora Imobiliária e separando-o também de qualquer ativo no balanço desta. Agora, após longo hiato, no fim de janeiro de 2016 novo CRI foi emitido sem que o regime fiduciário tivesse sido instituído.

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Estoque de CRA já cresce mais de 40,0% no mês de abril

Ao longo do mês de abril deste ano o montante em estoque de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) vem se elevando fortemente, tendo já acumulado 40,1% de crescimento. Depois de ter se mantido praticamente estável entre meados de dezembro de 2015 e fins de março de 2016, este indicador saltou nas últimas semanas, alcançando sua maior marca desde a criação deste título. Tal comportamento se deve ao considerável volume de emissões de CRA ocorrido ao longo de abril. Ao todo, já foram mais de R$ 2 bilhões emitidos antes mesmo do fim do mês.

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FII CSHG Brasil Shopping vota em contrário ao aprovado em dois fundos

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 18 a 22 abril 2016.

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