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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 22/Out/15 - Rentabilidade

No pregão de 22 de outubro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 22 apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, 7 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

 

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 4,37 62,62 626 2
TRX Edifícios Corporativos XTED11 2,28 40,83 97.658 36
Hotel Maxinvest HTMX11B 1,87 101,00 192.611 24

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Cenesp CNES11B -1,37 100,12 36.543 14
RB Capital Renda II RBRD11 -1,46 64,72 70.934 26
Shopping Jardim Sul JRDM11B -2,88 60,30 1.638.814 99

 

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 22/Out/15 - Liquidez

No pregão de 22 de outubro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.548 negócios que totalizaram R$ 19,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11), com R$ 2,8 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Negro (RNGO11), com 1.443 negócios.

General Shopping vende parte de imóvel para FII

A General Shopping Brasil S.A. publicou Fato Relevante para informar que sua subsidiária, Nova União Administradora e Incorporadora S.A, celebrou escritura de venda e compra com o FII IRB Internacional, pela qual a subsidiária alienou 10% da fração ideal do imóvel (incluindo terreno e construções) no qual está localizado o shopping center “Internacional Shopping Guarulhos”, localizado no estado de São Paulo. Segundo o documento, o preço total do negócio é de R$ 97 milhões, e a companhia informa que os recursos obtidos com essa alienação serão utilizados para a realização da oferta de recompra de bonds perpétuos emitidos pela mesma. Finalmente, o Fato Relevante acrescenta que todas as demais informações sobre as operações aqui mencionadas serão oportunamente comunicadas ao mercado nos termos da legislação aplicável. O FII IRB Internacional foi registrado na CVM em 11 de setembro de 2015 e será administrado pela Votorantim Asset Management DTVM.

Número de FIDC continua a se elevar, atingindo 466

O número de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), aqueles que apresentam Patrimônio Líquido (PL), alcançou em setembro de 2015 seu maior nível histórico, equivalente a 466. O grupo destes fundos, que inclui aqueles do tipo Não-Padronizados (FIDC NP), perfazia ao final daquele mês um PL total de R$ 52,66 bilhões. O número recorde de fundos foi alcançado após 19 FIDC entrarem em operação em setembro, acumulando então 69 novos fundos ao longo deste ano. Mesmo com o relevante aumento do número de fundos, o PL consolidado do setor registra pequena redução em relação a meses recentes. Em comparação a agosto último, quando este indicador alcançava R$ 53,98 bilhões, referentes a 449 fundos, a redução foi de 2,4%. Já em relação a dezembro de 2014, quando o PL consolidado se encontrava em R$ 53,34 bilhões, referentes a 434 fundos, a redução foi de 1,3%. 

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11ª série de cotas sênior do FIDC Multi Recebíveis II recebe classificação de risco

A S&P atribuiu classificação ‘brAA (sf)’ à 11ª série de cotas sênior do FIDC Multi Recebíveis II a ser emitida no montante de até R$ 57,5 milhões. O fundo é lastreado por recebíveis comerciais performados (até 100% do PL), representados por duplicatas, cheques e CCB (até 9% do PL), selecionados pela BRR Assessoria de Cobrança e Administração de Crediário. O reforço de qualidade de crédito disponível aos cotistas sênior é proporcionado pela subordinação de cotas mínima de 22%. O FIDC também pode se beneficiar de um spread excedente, quando houver, proporcionado pela taxa de desconto a ser aplicada na aquisição de cada direito creditório, que deve ser maior ou igual a 200% da Taxa DI. A 11ª série de cotas sênior buscará um retorno-alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 3,3% ao ano e seus juros e principal serão pagos em 18 parcelas mensais após um período de carência de 18 meses. A classificação atribuída a esta série refletiu a adequação entre o nível mínimo de subordinação disponível para as cotas sênior e as estimativas de perdas dimensionadas para as carteiras de recebíveis comerciais e de CCB. A agência também removeu do CreditWatch negativo as classificações das 8ª, 9ª e 10ª séries de cotas sênior já emitidas pelo FIDC.

Negócios Cetip (FIDC) – 12 a 16 de out/15

Na semana passada foram registrados 51 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 22,0 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 4,9 milhões) foi a cota sênior 7 do FIDC Credit Brasil Multissetorial. O fundo é administrado pela Petra Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários e seus direitos creditórios são oriundos de natureza industrial, comercial, financeira, hipotecária e imobiliária, ou do segmento de prestação de serviços. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (19). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 15 FIDC foram registrados na Cetip.

Cai o número de instituições financeiras atuando como cedentes de CRI

No cômputo do número de cedentes nas operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas ao longo de nove meses de 2015, obtém-se um total de 58 empresas e uma pessoa física. Esses cedentes atuaram, por sua vez, em 93 operações diferentes. Ante ao mesmo período de 2014, estes números são comparáveis, denotando que a dimensão do segmento, por este critério, se manteve relativamente estável. Entre janeiro e setembro de 2014, 67 diferentes cedentes haviam atuado em um total de 101 operações. Contudo, embora o contorno tenha se mantido nas mesmas proporções, houve pequenas alterações na composição do perfil de atividade econômica destes cedentes.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Out/15 - Rentabilidade

No pregão de 19 de outubro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 31 apresentaram valorização de preço, 30 apresentaram desvalorização, 7 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B 3,61 87,23 15.876 9
BB Renda Corporativa BBRC11 2,54 90,47 26.327 18
Vila Olímpia Corporate VLOL11 2,06 57,89 304.957 59

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Square Faria Lima FLMA11 -1,61 1,83 9.007 15
Grand Plaza Shopping ABCP11 -2,84 9,91 5.409 10
Shopping Pátio Higienópolis SHPH11 -4,68 553,31 399.486 43

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Out/15 - Liquidez

No pregão de 19 de outubro 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.248 negócios que totalizaram R$ 30,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII CEO Cyrela Commercial Properties (CEOC11B), com R$ 15,9 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com 202 negócios.

FII se preparam para emissão de CCI e posterior securitização

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 12 e 16 de outubro de 2015.

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