Com nova operação, Raízen se torna responsável por 11% do mercado primário de CRA

Na última segunda feira, dia 15, foi concluída a oferta de mais um Certificado de Recebível do Agronegócio (CRA) devido pela Raízen, gigante do setor sucroalcooleiro brasileiro e tradicional captadora de recursos por meio deste título. Trata-se das 1ª e 2ª séries da 10ª emissão da True Securitizadora, tendo lastro em debêntures emitidas pela sucroalcooleira. Esta é a oitava captação via CRA realizada pela Raízen. Com esta nova operação o mercado de CRA se aproxima de R$ 5,00 bilhões emitidos no ano.

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Com operação da Minerva, mercado de CRA se aproxima de R$ 4 bilhões no ano

No último dia 8 de junho ocorreu a publicação do anúncio de encerramento da oferta pública da segunda maior emissão de CRA do ano, composta pela 1ª e 2ª série da 14ª emissão da ISEC. A operação tem como devedora a empresa Minerva, grande player da América do Sul no setor de produção e comercialização de carne in natura e seus derivados. Com este CRA o mercado alcançou o montante de R$ 3,62 bilhões em emissões consolidadas no ano de 2020. Novamente, conforme já ocorreu em outros anos, no que diz respeito à estrutura das operações de CRA, prevalecem, por larga margem, as operações com risco de crédito concentrado.

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CRA da Fortesec lastreado em CPR-F recebe classificação de risco

Ontem, a agência de classificação de risco Austin comunicou que no último dia 28 de maio optou por atribuir a classificação 'BB' e 'B+' à 1ª e à 2ª séries da 3ª emissão de CRA de emissão da Fortesec, respectivamente. A 1ª série, de classe sênior, e a 2ª série, de classe subordinada, juntas, perfazem o montante emitido de R$ 20,0 milhões.

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Um Certificado para chamar de seu

No último dia 20, o Senado Federal aprovou o Projeto de Lei (PL) Número 1.886/2020. De acordo com a proposta, que agora segue para aprovação da Câmara dos Deputados, fica instituído o Certificado de Recebíveis da Educação (CRE). À maneira dos CRI e dos CRA, os CRE são títulos de crédito emitidos por companhias securitizadoras exclusivamente constituídas para securitização de direitos creditórios educacionais. Mas será que a criação de mais um título de securitização, específico para um segmento da economia, é a melhor maneira de enfrentar o alegado “subfinanciamento histórico” do setor educacional?

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Oferta de CRA é concluída em meio à pandemia

No último dia 20 de maio foi publicado na CVM o anúncio de encerramento da oferta pública da 1ª série da 53ª emissão de CRA da Eco Securitizadora. A operação tem como lastro um CDCA emitido pela empresa JSL, grande player do setor de transportes e logística no Brasil. Trata-se da segunda maior emissão de CRA registrada no ano, até aqui.

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CRA de R$ 600 Mi será emitido pela ISEC

Em breve, R$ 600,0 milhões serão incorporados ao total de emissões de CRA ocorridas neste ano de 2020. A emissão será estruturada de acordo com o modelo que preponderou nos últimos anos no mercado de CRA: debêntures emitidas por empresa consolidada no agronegócio.

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MST marcha para a Faria Lima

Em uma live realizada na última semana, foi anunciado um modelo de financiamento do pequeno agricultor através de ferramentas do mercado de capitais e com a participação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A transmissão contou com a participação de João Pedro Stédile, da direção nacional do MST, Salete Carollo, também do MST, Emerson Giacomelli, diretor da Cooperativa de Produção Agropecuária Nova Santa Rita (Coopan), localizada em assentamento no Rio Grande do Sul, e Eduardo Moreira, idealizador do Financiamento Popular (Finapop), uma instituição que atua em projetos sustentáveis. 

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Mais um CRA rebaixado pela Fitch

O aumento do risco de crédito dos ativos do mercado de finanças estruturadas em decorrência dos efeitos da pandemia de COVID-19 continua a se intensificar, levando-se em consideração tanto cotas de fundos de investimento quanto títulos de crédito. É o que se pode inferir depois de mais um comunicado da Fitch informando sobre o rebaixamento das classificações de risco de CRA, tal como na semana passada.

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Fitch rebaixa CRA com risco JSL

Nas últimas semanas, as agências de classificação de risco já haviam começado a explicitar movimentos iniciais de alteração de percepção de risco de crédito de diversos investimentos no mercado de capitais em decorrência da crise proporcionada pela disseminação de COVID-19. Foram vários os títulos de crédito e cotas de FIDC que foram colocados em observação negativa por esses agentes. Agora, a Fitch tomou a decisão de rebaixar classificações de risco por conta da pandemia.

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COVID-19 impõe consequências para classificação de risco de CRA

Como era de se esperar, cada vez mais é possível observar efeitos negativos da pandemia de COVID-19 no mercado de capitais. Há algumas semanas a Uqbar vem reportando desdobramentos deste cenário em diversos mercados do universo das finanças estruturadas, tendo sido trazidos acontecimentos nos mercados de FII, FIDC e CRI. Agora, chegou a vez do mercado de CRA.

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