Novas cotas do FIDC Multi Asset são classificadas com AA

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ às 7ª e 8ª séries de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Multi Asset Multissetorial, em montantes de R$ 25,0 milhões e R$ 5,0 milhões, respectivamente. A carteira do fundo é composta por recebíveis comerciais, representados por duplicatas e cheques e CCB, de operações realizadas nos segmentos industrial, comercial, financeiro, arrendamento mercantil e de prestação de serviços. A 7ª série de cotas sênior buscará um retorno-alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 7,5% ao ano, enquanto a 8ª série têm retorno-alvo equivalente a 135,0% da taxa DI. A subordinação mínima a ser mantida, sob pena de evento de avaliação, é de 43,0% para as cotas sênior.

Negócios Cetip (FIDC) – 28/Out-01/Nov/13

Na semana passada foram registrados 89 negócios com cotas de FIDC na Cetip, que totalizaram R$ 26,9 milhões. A cota sênior 13 do FIDC Industria Exodus I apresentou o maior montante negociado (R$ 12,1 milhões). Este fundo é administrado pela corretora Gradual e investe em recebíveis comerciais oriundos de operações realizadas no setor industrial, previamente selecionados pela S.R.M. Consultoria. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (34). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros treze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Fundos do BVA sofrem novas ações de classificação

A S&P rebaixou de ‘brBBB (sf)’ para ‘brCCC (sf)’ a classificação de risco atribuída à cota sênior do FIDC Multisetorial BVA Master e manteve a classificação na listagem CreditWatch com implicações negativas. Ao mesmo tempo, as classificações de risco atribuídas às cotas sênior dos FIDC Multisetorial BVA Master II e Multisetorial BVA Master III foram reafirmados em ‘brCCC (sf)’. A classificação atribuída à cota do Multisetorial BVA Master II também foi mantida em CreditWatch com implicações negativas. Já a classificação da cota sênior do FIDC Multisetorial Itália (‘brCCC (sf)’) foi suspensa, em virtude do não recebimento pela agência de informações suficiente e atualizadas para monitoramento da transação. Na visão da S&P, passados 12 meses da intervenção do Bacen no Banco BVA, apenas recentemente foi possível obter acesso aos documentos comprobatórios que permitiriam dar início ao processo de cobrança e negociação dos direitos creditórios com seus respectivos devedores, comprometendo assim a capacidade de pagamento das obrigações dos fundos. A manutenção das classificações de risco na listagem CreditWatch com implicações negativas se baseia na incerteza do tempo que ainda será necessário para solucionar as questões operacionais associadas à cobrança dos direitos creditórios nas carteiras dos FIDC BVA Master e BVA Master II , considerando-se o vencimento legal dos mesmos, respectivamente, em maio e agosto de 2014.

Negócios Cetip (FIDC) – Outubro/13

No mês passado foram registrados 394 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 419,9 milhões. A cota sênior 3 do FIDC Banco GMAC - Financiamento a Concessionárias apresentou o maior montante negociado (R$ 249,0 milhões).  Administrado pela Citibank DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de concessões de crédito do Banco GMAC (cedente) à pessoas jurídicas (devedores). A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (116). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 37 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Sul Invest BRZ é classificado preliminarmente

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA (sf)’ à 1ª série de cotas sênior a ser emitida pelo FIDC Sul Invest BRZ em montante de R$ 22,2 milhões. O fundo tem perfil multicedente/multissacado e investe em recebíveis comerciais performados representados por duplicatas, cheques e notas promissórias originados de contratos de compra e venda e/ou prestação de serviço dos segmentos industrial, comercial, imobiliário e serviços. A 1ª série de cotas sênior buscará rentabilidade-alvo equivalente à variação do IPCA acrescida de um spread de 9,0% ao ano. Como fundamento da classificação a agência elencou principalmente: a  perspectiva setorial de que a inadimplência em operações cujos devedores são pequenas e médias empresas aumentará em 2013 e na potencial concentração de devedores do fundo.

Cotas de três FIDC recebem classificação de risco final

A S&P atribuiu classificação de risco final à cotas de três FIDC. A 1ª série de cotas sênior do FIDC Aberto Caixa RPPS Consignado BMG recebeu ‘brAAA (sf)’. O fundo investe em empréstimos pessoais com consignação em folha de pagamento a servidores públicos e a cota classificada possui rentabilidade alvo indexado ao IPCA acrescida de spread igual à taxa de mercado da NTN-B de vencimento mais longo dentro do período de até 3 anos de vencimento, atualizada semestralmente, além de spread adicional de 1,0%. Já o FIDC Multisetorial Ásia LP teve as séries 4 e 5 de cotas sênior classificadas em caráter final com a nota ‘brAA (sf)’, o benchmark das cotas é de 128,0% e 129,0% da taxa DI, respectivamente. A carteira do fundo é composta por recebíveis comerciais performados e originados nos segmentos comercial, industrial e de prestação de serviço. Por fim, a 1ª série de cotas sênior do FIDC Omni Veículos VIII, que tem retorno-alvo equivalente à taxa DI mais spread de 3,0%, recebeu a classificação de risco final ‘brAA (sf)’. A carteira de direitos creditórios do FIDC é composta por financiamentos de veículos novos ou usados garantidos por alienação fiduciária do próprio veículo financiado, e empréstimos pessoais com garantia de veículos.

Após alteração estrutural, FIDC Prospecta LP tem cotas reafirmadas

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ à 5ª série de cotas sênior do FIDC Multisetorial Prospecta LP, em montante de R$ 19,2 milhões. Ao mesmo tempo, a agência reafirmou a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ atribuída à 4ª série de cotas sênior. O fundo investe em recebíveis comerciais performados e originados nos segmentos comercial, industrial e de prestação de serviço. A S&P informa que as alterações realizadas desde a emissão da 5ª série de cotas sênior – setembro de 2012 - estão consistentes com a categoria de classificação de risco atribuída às 4ª e 5ª séries de cotas sênior do FIDC. A mudança foi a seguinte: os serviços de custódia, antes designados ao Banco Santander Brasil foram transferidos para o Banco Petra, que também atua como administrador do FIDC. Com essa alteração, a conta bancária do FIDC, antes sediada tanto no Banco Santander, quanto no Banco do Brasil, passou a ser mantida no Banco do Brasil e no Banco Petra. A 4ª série de cotas sênior busca um retorno-alvo equivalente a 130,0% da taxa DI, enquanto que a 5ª série busca retorno-alvo equivalente à taxa DI acrescido de um spread de 4,0% a.a.

Novas cotas do FIDC Crédito Universitário são classificadas com AA

A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAA+ (sf)’ às 10ª e 11ª séries de cotas sênior, a serem emitidas pelo FIDC Crédito Universitário, em montante total de até R$ 100,0 milhões. Ao mesmo tempo, a agência atribuiu a classificação de risco final ‘brAA+ (sf)’ às 8ª e 9ª série de cotas sênior e retirou as classificações de risco atribuídas às cotas mezanino do FIDC, a pedido do originador. A carteira do fundo é composta por contratos de financiamento ligados ao segmento educacional, incluindo contratos de CDC para pagamento de prestação de serviços educacionais ou Contratos de Mútuo para financiar débitos advindos de serviços educacionais. A rentabilidade-alvo da 10ª série de cotas sênior será equivalente ao IPCA acrescido de um spread que será definido em processo de bookbuilding. Já a rentabilidade-alvo da 11ª série será equivalente à taxa DI acrescida de spread de até 1,95% ao ano. A agência também informa que elevou sua premissa para o índice de perda em cenário de caso-base da carteira do FIDC, de 6,2% para 7,0%, tendo em vista sua expectativa de que os níveis de inadimplência para carteiras lastreadas por crédito ao consumo se mantenham acima de sua média histórica no futuro próximo e os dados recentes de desempenho dos ativos do fundo, que apontam para uma estabilização do índice de perda dos ativos em patamares próximos a 7,0%.

Cotas do FIDC Kobold Mercantis e Financeiros II NP são colocadas em Observação Negativa

A Fitch colocou em Observação Negativa a classificação de risco ‘Bsf(bra)’ da primeira série de cotas sênior do FIDC Kobold Mercantis e Financeiros II NP. O fundo tem perfil multicedente/multissacado e seu objetivo é investir em duplicatas mercantis cedidas com coobrigação. Os créditos são originados pela Kobold Gestora de Fundos, consultora do fundo. A colocação em Observação Negativa foi motivada pelas propostas da consultora do fundo que visam alterar a estrutura do fundo, mas que, segundo a Fitch, agregam novos riscos à operação. Na visão da agência, caso estas alterações sejam implementadas, ocorrerá uma deterioração da qualidade de crédito das cotas sênior emitidas pelo FIDC. Dentre as mudanças, destacam-se a inclusão da possibilidade de recebimento do direito creditório elegível em uma conta de titularidade do cedente, de maneira que o fundo passa a ter a exposição ao risco de commingling, e a retirada da obrigatoriedade de notificação do sacado em relação à cessão realizada pelas cedentes, o que enfraquece a posição do fundo para realizar a cobrança do devedor inadimplente. A Fitch informa que tão logo as alterações apresentadas pela consultora sejam deliberadas pela assembleia geral de cotistas, a classificação de risco das cotas sênior deverá ser rebaixada. Caso as alterações não sejam realizadas, a classificação deverá ser afirmada em ‘Bsf(bra)’.

Negócios Cetip (FIDC) – 21-25/Out/13

Na semana passada foram registrados 84 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 33,0 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Bicbanco Crédito Corporativo II apresentou o maior montante negociado (R$ 7,6 milhões). Este fundo investe em recebíveis oriundos de operações de mútuo realizadas entre as empresas (devedoras) e o cedente (Bicbanco). A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (18). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros dezesseis FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.
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