Chemical VIII Indústria Petroquímica é classificado preliminarmente


A Moody's atribuiu a classificação de risco preliminar (P)Aaa.br (sf) às cotas sênior e (P)Ba1.br (sf) às cotas subordinadas mezanino a serem emitidas pelo FIDC Chemical VIII Indústria Petroquímica, em montantes de 317,8 milhões e R$ 25,2 milhões respectivamente. A operação é lastreada por uma carteira de recebíveis comerciais originados pelo Grupo Braskem. A agência baseia a classificação de risco nos seguintes fatores: subordinação dinâmica para as cotas sênior, a qual varia entre os mínimos de 9,09% e 13,04% de acordo com o nível de inadimplência observada na carteira; critérios de elegibilidade adequados para as duplicatas comerciais a serem adquiridos pelo fundo, os quais incluem limites de concentração por sacado e prazo máximo de vencimento das duplicatas; baixo nível histórico de atrasos e diluições observados na carteira das cedentes; risco de fungibilidade limitado, tendo em vista que os sacados efetuam os pagamentos dos recebíveis diretamente na conta do fundo; e a experiência da Braskem em operações de securitização e sua performance estável nas suas operações anteriores, sendo que esta é a 8ª securitização da carteira de duplicatas da Braskem. O fundo possui vencimento de 60 meses após o início da operação, suas cotas sênior e mezanino pagarão uma remuneração alvo equivalente ao CDI acrescido de, 0,90% a.a. e 2,90% a.a. respectivamente.

Negócios Cetip (FIDC) – 02-06/Setembro/13


Na semana passada foram registrados 54 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 18,8 milhões. A cota sênior 2 do FIDC Daycoval Veículos apresentou o maior montante negociado (R$ 10,0 milhões). Administrado pela Oliveira Trust DTVM, este fundo investe em contratos de financiamentos de veículos originados pelo Banco Daycoval. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (26). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros nove FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Oferta de FIC-FIDC da Sabemi em análise


Entrou em análise na CVM a primeira oferta de cotas sênior do FIC-FIDC XP Sabemi Consignados I, no valor total de R$ 162,0 milhões, a serem distribuídas pela XP Investimentos. A rentabilidade-alvo desses títulos é de 1,0% a.m. e a S&P atribuiu classificação de risco ‘AAA’ à operação. As cotas subordinadas serão subscritas por empresas do Grupo Sabemi. O fundo terá como objetivo adquirir cotas sênior do FIDC Angá Sabemi Consignados I que, por sua vez, investe em recebíveis oriundos de contratos de concessão de assistência financeira com consignação em folha de pagamento concedido pela Sabemi Seguradora S.A.

Banco Volkswagen tem oferta de novo fundo em análise


Entrou em análise na CVM a oferta de cotas sênior e mezanino do FIDC Driver Brasil Two Banco Volkswagen, nos respectivos valores de R$ 875,0 milhões e R$ 55,0 milhões. Não há documentos disponíveis sobre a operação, contudo é provável que seja um fundo constituído sob os mesmos moldes do FIDC Driver Brasil One Banco Volkswagen, por sua vez administrado pela BEM DTVM, cujo objetivo é investir em recebíveis oriundos de operações de financiamento de veículos realizadas entre o Banco Volkswagen (cedente) e seus devedores. No último mês, esse fundo apresentou R$ 590,9 milhões em Patrimônio Líquido.

Novo FIDC de Factoring recebe classificação de risco preliminar


A Liberum atribuiu a classificação de risco de crédito preliminar ‘A(fe)’para a proposta de emissão da 1ª série de cotas sênior do FIDC Brasilfactors Crédito Corporativo. A agência fundamenta a classificação de risco na qualidade e nos critérios de elegibilidade dos ativos potencialmente securitizáveis (expectativa de carteira), nos reforços de crédito representados pela subordinação de cotas e seguro de crédito e na capacidade técnica da Brasilfactor, consultora responsável pela análise e concessão dos créditos adquiridos pelo fundo, bem como no risco de liquidez e de descasamento de taxas, o perfil de risco dos ativos remanescentes e a ausência de histórico de funcionamento do fundo. A Liberum acrescenta que em razão do fundo não ter iniciado suas operações, o principal elemento da classificação é “a expectativa de um perfil de carteira e de uma projeção de inadimplência”, além de também ter exercido peso relevante a experiência da consultora do fundo para exercer a atividade de concessão de crédito e a força financeira das partes envolvidas no FIDC (FIMBank, Bicbanco e pelo IFC, que formam a joint venture Brasilfactors), os quais se materializam em boas ferramentas para: gestão de risco de crédito, formação de uma carteira com perfil de risco alinhado à classificação atribuída e recomposição do patamar mínimo de cotas subordinadas.

Inclusão da MAN como devedora não altera nota das cotas do FIDC SCE


A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ à 2ª série de cotas sênior do FIDC SCE, seguindo o encerramento da distribuição das cotas e o recebimento da documentação apropriada pela agência. Ao mesmo tempo, foi reafirmada a classificação de risco ‘brAAAp (sf) NRi’ atribuída às cotas subordinadas. A agência informa que em relação à classificação preliminar a alteração relevante foi a inclusão da MAN Latin America Indústria e Comercio de Veículos como potencial devedora dos direitos creditórios. Contudo, a inclusão não afeta a classificação atribuída às cotas do fundo, uma vez que, na visão da S&P, a empresa possui uma qualidade creditícia consistente com a nota atribuída às cotas sênior. O lastro do fundo é constituído de direitos creditórios performados, decorrentes de operações realizadas entre a Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores e MAN Latin America Indústria e Comercio de Veículos e seus fornecedores, relativos à compra e venda de peças, máquinas e equipamentos, materiais de consumo, serviços e insumos em geral. A 2ª série de cotas sênior do FIDC SCE busca um retorno-alvo equivalente a 115,0% da taxa DI.

Negócios Cetip (FIDC) – 26-30/Agosto/13


Na semana passada foram registrados 90 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 32,8 milhões. A cota sênior 2 do FIDC CEDAE apresentou o maior montante negociado (R$ 15,4 milhões).  Este fundo investe em recebíveis oriundos de prestações de serviço público por parte da CEDAE (Cedente) aos usuários de seus serviços (Devedores) e tem como administrador a Caixa Econômica Federal. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (24). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros dezesseis FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cota mezanino do Brazil Plus Multisegmentos é elevada

A S&P atribuiu hoje a classificação de risco final ‘brAAA (sf)’ às cotas sênior do FIDC Brazil Plus Multisegmentos e, ao mesmo tempo, elevou de ‘brA- (sf)’ para ‘brA (sf)’  a classificação de risco das cotas mezanino do mesmo FIDC.  O montante total classificado foi de R$ 60,3 milhões. Segundo a agência, os recursos captados pela emissão de cotas serão utilizados para ampliar o volume de negócios do Grupo Sifra. O fundo investe em recebíveis performados de diversos segmentos e tem perfil multicedente/multissacado. O reforço de qualidade de crédito disponível às cotas sênior e às cotas subordinadas mezanino é proporcionado pela subordinação de cotas, ao mínimo de 52,0% para as cotas sênior e 26,0% para as cotas subordinadas mezanino.  As cotas sênior e as cotas subordinadas mezanino do fundo buscam um retorno-alvo equivalente a 125,0% da taxa DI e 145,0% da taxa DI ao ano, respectivamente.

Libra Multissetorial tem classificação de cotas elevadas


O FIDC Libra Multissetorial teve elevada, pela Liberum, a classificação de risco da 2ª série de suas cotas sênior, de A(fe) para AA(fe), e de suas cotas mezanino A e mezanino B, de BB(fe) para BB+(fe). A agência informa que a elevação se fundamenta nas mudanças do regulamento, notadamente em relação às condições de cessão que os direitos creditórios devem atender antes de serem adquiridos pelo fundo. Entre as mudanças destacam-se a redução do limite permitido para os maiores cedentes e sacados, o aumento da taxa de cessão, a existência de limites e critérios de prazo para os recebíveis. Adicionalmente, além dos critérios de elegibilidade mais rigorosos, a qualidade dos direitos creditórios tem se mostrado adequada, a participação de cotas subordinadas tem sido substancialmente superior ao mínimo pactuado em regulamento e as cotas, tanto as sênior como as mezanino e as subordinadas têm apresentado bom desempenho.

Mercantis Monsanto II registra primeira oferta de cotas


O FIDC Mercantis Monsanto II registrou na CVM a oferta pública da primeira série de cotas sênior, no valor de R$ 300,0 milhões, cuja rentabilidade-alvo é atrelada à taxa DI com acréscimo 1,3% de juros a.a.. O fundo funciona sob o regime de condomínio fechado e terá 10 anos de duração. O objetivo desse FIDC é adquirir recebíveis comerciais oriundos de operações de venda a prazo realizadas pela Monsanto do Brasil Ltda. e a Monsoy Ltda. (cedentes do fundo).
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