FIDC de fornecedores da Petrobras recebe classificação AA


A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAAp (sf) NRi’ à série única do FIDC Exodus Confirme, referente a montante de R$ 50,0 milhões. A classificação atribuída reflete somente a capacidade de pagamento do principal originalmente investido. O risco relativo ao pagamento de juros ou quaisquer rendimentos desse instrumento não foram mensurados pela S&P. Os direitos creditórios do fundo são representados por operações de compra e venda e/ou fornecimento de bens e serviços originados pelos fornecedores das empresas do Grupo Petrobras que participem do Programa de Financiamento Progredir. Assim, a classificação de risco atribuída depende fortemente da qualidade de crédito das empresas do Grupo Petrobras como únicas devedoras dos direitos creditórios. A série única não possui prazo e rentabilidade-alvo definida.

FIDC Global Suppliers recebe classificação preliminar


A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ à 1ª série de cotas sênior do FIDC Global Suppliers Multissetorial, em montante preliminar de R$ 100,0 milhões. A carteira do fundo é composta por recebíveis comerciais representados por duplicatas e originados de contratos de compra e venda e/ou prestação de serviço de operações realizadas nos segmentos industrial, comercial, e de prestação de serviços. O reforço de qualidade de crédito disponível é proporcionado pela subordinação de cotas, com mínimo de 35% para as cotas sênior. Além disto, a taxa média de desconto aplicada na aquisição dos recebíveis elegíveis deve ser maior ou igual a 180,0% da taxa DI. O prazo de vencimento da 1ª série de cotas sênior é de 36 meses e sua rentabilidade-alvo equivalente a 140,0% da taxa DI.

Negócios Cetip (FIDC) – 29/Julho-02/Agosto/13


Na semana passada foram registrados 100 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 28,2 milhões. A cota mezanino do FIDC BMG Créditos Consignados IX apresentou o maior montante negociado (R$ 5,6 milhões). Administrado pela Intrag DTVM, este fundo investe em operações de crédito pessoal consignado originadas pelo Banco BMG. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (45). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros quinze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotas do Multicredit são rebaixadas


A Fitch rebaixou a classificação de risco das cotas de classe única do FIDC Multicredit, (antigo FIDC Pão de Açúcar) de ‘AAsf(bra)’ para ‘Asf(bra)’. A operação é uma securitização de recebíveis provenientes das vendas realizadas nos supermercados e hipermercados Extra, Extra Eletro, Extra Perto, Extra Fácil, Pão de Açúcar, CompreBem e Sendas, pertencentes à Companhia Brasileira de Distribuição. As cotas não possuem benchmark definido desde que os cotistas deliberaram, em assembleia de 21 de dezembro de 2012, pela conversão das três séries de cotas sênior em cota única, após o resgate integral das cotas subordinadas. A agência informa que o fundo apresenta um saldo de créditos com recebimentos a conciliar de aproximadamente R$ 25,1 milhões, referentes a créditos vencidos devidos por empresas de cartão de crédito e ticket cujo pagamento não foi identificado na conciliação entre a cedente, CBD, e o custodiante, Itaú Unibanco S.A.. Tais créditos não estavam provisionados contabilmente, apesar de estarem vencidos. O não pagamento de tais créditos é explicado por cancelamentos e chargebacks e/ou pagamentos feitos erroneamente em outra conta corrente. Atualmente, o administrador e o custodiante do fundo estão trabalhando juntos aos devedores e à cedente para reconciliar valores efetivamente devidos e não pagos ao FIDC. Além disso, o ligeiro excesso de spread proveniente da taxa de desconto dos direitos creditórios no momento da aquisição não é suficiente para cobrir as despesas operacionais do fundo em conjunto com o saldo de créditos a reconciliar.

Nova oferta de cotas de FIDC em análise

Entraram em análise na CVM as ofertas da sexta série de cotas sênior e de cotas mezanino classe E, ambas do FIDC Multisetorial Silverado Maximum, nos respectivos valores de R$ 130,0 milhões e R$ 37,5 milhões. A emissão foi aprovada pelos cotistas do fundo em assembleia geral realizada em 15/07/2013. O fundo tem como administrador o BNY Mellon, funciona sob o regime de condomínio fechado e investe em recebíveis comerciais previamente analisados e selecionados pela Silverado Serviço de Informações, consultora do fundo.

Negócios Cetip (FIDC) – 22-26/Julho/13

Na semana passada foram registrados 81 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 49,7 milhões. A cota mezanino do FIDC Saneago II apresentou o maior montante negociado (R$ 11,9 milhões). Administrado pela BEM DTVM, esse fundo investe em recebíveis oriundos dos serviços de saneamento básico prestados pela Saneago (cedente) às empresas e moradores (devedores) do estado de Goiás. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (14). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros doze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip (FIDC) – 15-19/Julho/13

Na semana passada foram registrados 54 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 17,5 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior montante negociado (R$ 4,67 milhões) e o maior número de negócios (14). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros treze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Ofício-Circular esclarece sobre classificações de risco de CCI e CCB

A CVM publicou hoje, o Ofício-Circular CVM/SIN/Nº 8/2013, com o objetivo de esclarecer que, mesmo para ativos financeiros que não requerem registro na autarquia (como CCB e CCI), as agências classificadoras de risco de crédito precisam divulgar em sua página na internet os respectivos relatórios de classificação. O ofício pondera que a ICVM 521 define como classificação de risco a opinião sobre a qualidade de crédito de qualquer ativo financeiro emitido no mercado de valores mobiliários. Ademais, é salientado que a mesma Instrução se aplica “às classificações de risco de crédito destinadas à publicação, divulgação ou distribuição a terceiros, ainda que restrita a clientes”. Ainda, a CVM recorda a Lei 6.385/76 - que define valores mobiliários - e combina com decisão de colegiado referente ao Processo RJ2007/11953, na qual foram consideradas as CCB como valores mobiliários sempre que “(a) sejam objeto de oferta pública (ICVM 400 e ICVM 476) e (b) a responsabilidade da instituição financeira por seu adimplemento tenha sido expressamente excluída no título”. Dessa forma, consubstanciado pelos dispositivos acima citados, a CVM conclui que, ativos financeiros, mesmo os de crédito, que sejam caracterizados como valores mobiliários, estão sujeitos à ICVM 521 e, por essa razão, seus relatórios de classificação de risco devem ser divulgados para o cumprimento do disposto no artigo 12, VI, daquela Instrução.

Rebaixamento da PDG reflete em FIDC

A S&P rebaixou de ‘brA- (sf)’ para ‘brBB+ (sf)’ a classificação de risco atribuída às cotas sênior emitidas pelo FIDC Greenville, no montante de R$ 126,4 milhões. A ação segue-se ao rebaixamento da classificação de risco de crédito corporativo da PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações S.A. (fiadora) de ‘brA-’ para ‘brBB+’ e sua manutenção em perspectiva Negativa. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por obrigações financeiras decorrentes da participação das cedentes em cada um dos Contratos de Consórcios com os devedores, os quais são sociedades de propósito específico integralmente detidas pela Agra Empreendimentos Imobiliários S.A. e responsáveis pelo desenvolvimento dos empreendimentos imobiliários. Todas as obrigações são garantidas por fiança dos garantidores (PDG e Agra). O pagamento das fianças independe da incorporação dos empreendimentos relacionados aos Contratos de Consórcios. Os garantidores são solidariamente responsáveis com os devedores pelo integral e pontual pagamento de todas as obrigações assumidas pelos devedores nos Contratos de Consórcios. O cumprimento das obrigações decorrentes da fiança deve ser feito no primeiro dia útil seguinte ao recebimento da notificação enviada pela administradora em nome do FIDC Greenville. Qualquer alteração na classificação atribuída à PDG Realty terá efeito direto sobre a classificação de risco atribuída às cotas sênior.

Negócios Cetip (FIDC) – 08-12/Julho/13

Na semana passada foram registrados 40 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 33,4 milhões. A cota sênior 13 do FIDC Indústria Exodus I apresentou o maior montante negociado (R$ 13,0 milhões). Administrado pela Gradual, este é um fundo multiséries que investe em direitos creditórios performados oriundos de vendas de mercadorias ou prestação de serviços. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (16). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros oito FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.
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