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Liquidação do WM RB Capital se completará em maio

Conforme divulgado no resumo de atas de assembleias de cotistas de FII em janeiro e abril de 2017, os detentores de cotas do FII WM RB Capital (WMRB11B) deliberaram pela liquidação do fundo mediante alienação de todos os ativos da carteira para terceiros. Agora, em 19 de abril de 2017, o Citibank DTVM, administrador do FII, publicou Fato Relevante no qual informa que o processo de alienação da totalidade dos ativos se completou em 13 de abril de 2017. Assim, informa o administrador, as cotas serão integralmente resgatadas por seu valor patrimonial, independentemente de seu valor de negociação no mercado secundário, de uma única vez, na data de 22 de maio de 2017, de modo que o WMRB11B será efetivamente liquidado na data de 22 de maio de 2017. Em função disso, as cotas deixaram de ser negociadas na BM&FBOVESPA no fechamento do mercado no dia da publicação do Fato Relevante. 

SR para de acompanhar três FIDC, incluindo os fundos Incentivo Multissetorial

No dia 18/04/2017 a SR Rating comunicou a retirada das classificações de risco concedidas a títulos de três FIDC em decorrência da não renovação dos contratos para acompanhamento desses fundos. Tais fundos são: Incentivo Multisetorial I, Incentivo Multisetorial II e Rio Bonito. Em relação ao Incentivo Multisetorial I e ao Incentivo Multissetorial II, estes enfrentam desafios em seu funcionamento. Como abordado pela Uqbar em artigo no mês de março, os dois fundos optaram por destituir o gestor de suas carteiras, a empresa Incentivo Investimentos. As carteiras de ambos os fundos apresentam elevados índices de atrasos, sendo que a carteira do Incentivo Multisetorial I se encontra em atraso em sua totalidade, condição esta já ocorrida no passado, conforme apontado em artigo de 2015.

Devedora de CRI da Isec obtém nova data para recomposição de fundos de reserva e despesa

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 10 e 14 de abril de 2017.

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Prazo mais curto e indexação ao IPCA caracterizam CRI em 2017

O prazo médio ponderado dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos no primeiro trimestre de 2017 indica um encurtamento de vencimentos destes títulos em comparação com os CRI emitidos no trimestre imediatamente anterior. O prazo médio, ponderado pelo montante emitido, de CRI atingiu 98 meses em 2017 – pouco mais de oito anos, enquanto no período anterior este indicador havia alcançado 206 meses. Em especial, o encurtamento do prazo médio dos CRI de 2017 se operou durante março, mês de maior volume de emissões no ano, tendo sido estas preponderantemente de prazo mais curto.

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Moody’s eleva classificações de CRI com risco Petrobras

No dia 17/04/2017 a Moody’s elevou a classificação de risco de três CRI emitidos pela RB Capital Securitizadora. Tais CRI são as 3ª, 4ª e 42ª séries da primeira emissão e todos tiveram sua nota de crédito migrando de ‘Ba2’ para ‘Baa1’. Os lastros das três séries consistem em contratos de locação do tipo “built-to-suit” com a Petrobras. A elevação é justificada pela agência como resposta à atualização da nota de crédito da dívida sênior sem garantia da empresa para B1, episódio que ocorreu em 10/04/2017. A Moody’s explica em relatório que as classificações se baseiam prioritariamente na capacidade da empresa em honrar os pagamentos descritos nos contratos de locação.

FIDC Global Retail Multissetorial pode ter novo cronograma de amortizações

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 10 e 14 de abril de 2017.

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Cotistas do BTG Pactual Corporate Office Fund reelegem membros do comitê de cotistas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 10 e 14 de abril de 2017.

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Fitch eleva de ‘A-’ para ‘A’ classificação de CRI da Brazilian Securities

No dia 13/04/2017 a agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de crédito da 201ª série da primeira emissão de CRI (série sênior) da Brazilian Securities, de ‘A-’ para ‘A’. A série analisada pela agência é lastreada por contratos imobiliários pulverizados representados por CCI. A elevação fundamentou-se na venda de estoque de bens não de uso próprio (BNDU) e na situação estável dos atrasos superiores a 180 dias. Comparando os meses de fevereiro de 2016 e de 2017, o reforço de crédito disponível para série em questão subiu de 16,3% para 23,7%. Essa melhora, além de correlacionada à queda do número de atrasos que ultrapassam 180 dias, baseia-se na diminuição do saldo da série sênior, que se reduziu em 14,3% no período indicado anteriormente. Por sua vez, o saldo da série sênior pôde sofrer tal redução por causa do esquema de pagamentos sequenciais existente, que eleva o reforço de crédito. O relatório menciona também o fato de que, a partir da emissão da série, 43,2% da carteira já foi liquidado com antecedência, e o número de contratos, inicialmente 238, já se encontra em 84. Em fevereiro de 2017 o saldo da série sênior era de aproximadamente R$ 12,0 milhões e os recursos em caixa correspondiam a R$ 630,0 mil.

Cotas de FIDC de Crédito Pessoal são as mais negociadas em 2017

Neste primeiro trimestre de 2017 o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) movimentou o equivalente a R$ 632,8 milhões em cotas, decorrentes de 1.598 negociações registrados na Cetip. Comparado ao mesmo período de 2016, verifica-se significativa redução do montante negociado, embora se constate ligeira elevação do número de negócios. Entre janeiro e março de 2016 o montante negociado havia atingido R$ 994,4 milhões, referentes a 1.508 negociações, o que significa uma redução de 36,4% e um aumento de 6,0%, respectivamente, na comparação entre os períodos.

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Investidores optam por não decretar vencimento antecipado de vários CRI

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 03 e 07 de abril de 2017.

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