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Fitch atribui ‘AAA’ a CRA da RB Capital

No dia 12/04/2017 a 6ª e a 7ª séries da primeira emissão de CRA da RB Capital Companhia de Securitização receberam classificação ‘AAA’ da Fitch, em montante somado de R$ 969,7 milhões. Tais títulos serão lastreados por duas CPR-F emitidas pela Raízen Energia, visando a compra de cana-de-açucar.  Segundo a agência, a remuneração dos CRA será de 96,0% da variação acumulada das taxas médias diárias do CDI, no caso da 6ª série, e do IPCA mais acréscimo de aproximadamente 4,7% ao ano, no caso da 7ª série.

Mais um CRA lastreado em debêntures da Companhia Brasileira de Distribuição recebe registro

Foi registrada na CVM a oferta pública de distribuição da 7ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) da Ápice Securitizadora, no montante total de R$ 920,0 milhões. A oferta será coordenada pelo Banco Bradesco BBI. A operação terá como lastro a 14ª emissão de debêntures emitidas pela Companhia Brasileira de Distribuição (CBD). Os juros remuneratórios dos CRA serão equivalentes a 96,0% da Taxa DI Over e o vencimento da operação será em abril de 2020. No último mês de dezembro já havia sido registrada na CVM outra oferta pública, no valor de R$ 862,5 milhões, de uma série de CRA da Ápice também lastreada em debentures da CBD.

Ofertas de fundos Kinea recebem registro

A CVM concedeu ontem, 12 de abril, os registros definitivos de oferta pública, nos ritos da ICVM 400, referentes às cotas dos FII Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) e Kinea Índices de Preços (KNIP11), nos valores de R$ 661,9 milhões e R$ 578,3 milhões, respectivamente. Ambas ofertas serão coordenadas pelo Banco Itaú BBA. Os fundos são administrados pela Intrag DTVM e têm por objeto o investimento preponderante (superior a 50,0% do patrimônio líquido do fundo, segundo o regulamento) em CRI, podendo investir ainda em Letras de Crédito Imobiliário, Letras Hipotecárias e outros ativos financeiros. Para o KNCR11 esta é a sexta oferta de cotas registrada na CVM, já para o KNIP11 trata-se da segunda oferta de cotas registrada na CVM.

Cinco securitizadoras movimentam primário de CRA no primeiro trimestre

Passados os três primeiros meses do ano de 2017, o mercado primário de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) mantém nível de atividade relativamente intenso, em linha com seu forte crescimento verificado ao longo dos últimos anos. Ao fim do primeiro trimestre, já se emitiu quase R$ 1,50 bilhão nas operações realizadas. Com a movimentação ocorrida neste início de ano, o ranking Uqbar de securitizadoras do agronegócio já conta com cinco companhias que realizaram emissões, incluindo uma estreante no mercado.

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CRI tem quantidade desdobrada na proporção de 1 para 363

A RB Capital Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que, nos termos da cláusula sétima do Termo de Securitização do CRI da 98ª série da 1ª emissão da emissora, será realizado o desdobramento dos títulos, na proporção de 1 para 363. Segundo o documento, o desmembramento será realizado em 17 de abril de 2017, tendo como base a posição de ativos e detentores no encerramento do último dia útil anterior à referida data, de forma que o valor nominal unitário do título será alterado de R$ 362.982,47041206 para R$ 999,95170912, e a quantidade emitida alterada de 96 para 34.848. O CRI tem como lastro contrato de locação atípico entre o FII Salus e a Ferrovia Centro Atlântica S.A. referente a um terminal ferroviário de cargas localizado em Minas Gerais.

Cotas dos FII de Shoppings se valorizam em média 8,4% em março

Os preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas em março de 2017 no mercado secundário da BM&FBOVESPA marcaram valorização média de 2,5% em relação a fevereiro. Esse indicador sofreu impacto positivo do desempenho dos fundos imobiliários que investem em shopping centers. Entre os 86 FII cujas cotas foram negociadas em ambos os meses¹, computa-se oito fundos que investem nesse tipo de imóvel. Desses, cinco se colocaram entre os dez FII de maior valorização, e apenas dois registraram subida de preços inferior à média do mercado.

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Liberum atribui ‘BBB+’ a CRI relacionado a shopping na região de Campinas

No dia 10/04/2017 a Liberum atribuiu classificação de risco ‘BBB+’ à 80ª série da primeira emissão de CRI da Habitasec, em montante de R$ 70,5 milhões. A remuneração envolvida na operação é equivalente ao IPCA mais 6,5% ao ano. Segundo a agência, o lastro do CRI corresponde a Cédula de Crédito Imobiliário (CCI) representativa de créditos imobiliários decorrentes do Compromisso de Venda e Compra de Imóvel celebrado entre a vendedora Uniplaza Empreendimentos, Participações e Administração de Centros e a compradora Pentar Administradora e Incorporadora Ltda, tendo como objeto a fração ideal de 99,5% do empreendimento Unimart Shopping Campinas.” Ainda de acordo com o relatório, o lastro da operação contará com garantia de cessão fiduciária das receitas de exploração comercial do shopping.

Cotistas do FIDC V9 NP Acões Judiciais optam por nova política de investimento

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 03 e 07 de abril de 2017.

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Cotistas do Fator Verità aprovam nova emissão de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 3 e 7 de abril de 2017.

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RB Capital e ISEC ocupam as duas primeiras colocações do ranking 2017

Entre janeiro e março de 2017, onze securitizadoras imobiliárias realizaram emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), a melhor marca histórica para o período. Em 2014, ano do recorde anterior, uma dezena de securitizadoras havia atuado no mercado primário deste título, número que se reduziu para oito e sete nos anos seguintes. Apesar do incremento de participantes disputando o topo do ranking Uqbar de securitizadoras imobiliárias em 2017, a RB Capital e a ISEC ocupam, respectivamente, a primeira e a segunda colocações dos rankings, sob os critérios de montante emitido e de número de operações. Conjuntamente, RB Capital e ISEC auferem mais da metade do montante emitido no ano, enquanto que, sob a outra ótica, a dupla registra pouco menos de um terço do número de operações.

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