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CRI com montante de até R$ 202,5 milhões é classificado pela S&P

No dia 06/04/2017 a S&P atribuiu, de forma preliminar, a classificação de risco ‘A+’ à 25ª série da primeira emissão de CRI emitidos pela Novasec, em montante que pode alcançar a marca de R$ 202,5 milhões. O lastro fica por conta de debêntures devidas pela empresa Direcional Engenharia. Segundo relatório da agência, a remuneração envolvida na operação corresponderá à Taxa DI mais 0,9% ao ano.

Volume de ofertas de FII supera R$ 1 bi já no primeiro trimestre

O volume de ofertas públicas, aquelas realizadas de forma ampla, sob o regime da Instrução Nº 400 da CVM, envolvendo cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), que foram registradas no regulador no primeiro trimestre sinaliza um começo de ano mais movimentado no mercado. Até o fim de março oito ofertas de cotas de FII obtiveram registro na CVM, totalizando R$ 1,25 bilhão. Os números já ficam próximos daqueles correspondentes a todo o ano de 2016. Adicionalmente, se encontram no momento em análise na autarquia seis ofertas de FII, que totalizam R$ 1,64 bilhão. Desta forma, há a possibilidade de que já ao fim do primeiro semestre os valores de 2017 superem aqueles de todo o ano de 2016.

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Fitch classifica CRA lastreado em CPR de cana-de-açúcar da Guarani

No dia 04/04/2017 a agência de classificação de risco Fitch atribuiu a nota ‘AA-’ à proposta de emissão da primeira série da 4ª emissão de CRA da Vert, em montante que pode chegar a R$ 405,0 milhões. O lastro do título será uma CPR financeira emitida pela empresa Guarani em favor da Companhia Energética São José, cedente da operação. Tal título representa uma futura entrega de safras de 2017/2018 até 2020/2021 de cana-de-açúcar. Segundo a Fitch, a remuneração dos títulos pode corresponder a até 112% do CDI até 22/05/2020, data do vencimento da operação.

CRI emitido pela Barigui tem alteração em seu fluxo de pagamentos

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 27 e 31 de março de 2017.

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Carteira de FII estruturado pelo Estado de São Paulo deverá somar R$ 1,5 bi

O desafiador quadro fiscal pelo qual atravessam municípios, estados e a própria união é patente. Como já abordado em artigos anteriormente publicados no TLON, as alternativas de mercado de capitais visadas para contribuir para o equacionamento da situação, por outro lado, ainda estão vindo à tona. Uma das mais recentes iniciativas envolve a Prefeitura do Município de São Paulo, que utilizou um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizado (FIDC-NP) para securitizar créditos imobiliários, em sua maioria inadimplidos. Antes, empresa pública de transportes do Estado de São Paulo já havia securitizado fluxo futuro de recebíveis por meio de um FIDC, e, depois, operações de securitização de dívida ativa de caráter tributário, também por parte daquele ente, foram estruturadas através da emissão de debêntures por uma SPE. Agora, o Estado de São Paulo volta à carga, com a estruturação de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que comporá sua carteira com aproximadamente 300 imóveis da administração pública, avaliados em R$ 1,57 bilhão, para posterior alienação à terceiros.

Cotistas do FIDC Multiloja aprovam emissão de até R$ 20,0 milhões em cotas sênior

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 27 e 31 de março de 2017.

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Fundos Kinea aprovam ofertas de cotas que somam R$ 700 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 27 e 31 de março de 2017.

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CRA lastreado em debêntures recebe classificação da S&P

A S&P atribuiu, no dia 31/03/2017, a classificação de risco ‘AA+’ à 7ª série da primeira emissão de CRA emitidos pela Ápice, em montante de R$ 1,08 bilhão. Tal operação tem como lastro a 14ª emissão de debêntures emitidas pela Companhia Brasileira de Distribuição e tem como definidos juros remuneratórios correspondentes a 96% da Taxa DI.

Remuneração atrelada à taxa DI domina mercado de CRA em 2016

Ao longo do ano de 2016 o mercado primário de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) mostrou robusto crescimento, atingindo mais de R$ 14,0 bilhões em emissões. No entanto, no tocante ao formato de remuneração destes títulos, o cenário permanece dominado pela preferência pela taxa de Depósitos Interfinanceiros (DI) como indexador, tal qual ocorreu nos últimos sete anos. Já em relação ao prazo das operações, as emissões de CRA de 2016 permaneceram, em sua maioria, tendo vencimento final menor que quatro anos.

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LF rebaixa CRI ligado ao empreendimento Reserva Real

A LFRating rebaixou a classificação de risco da 29ª (sênior) e 30ª (subordinada) séries da primeira emissão de CRI da Habitasec, de “A” para “A-”. A operação, em montante de R$ 37,0 milhões, contém como lastro CCI, de emissão da própria securitizadora, que representam direitos creditórios relacionados a debêntures emitidas pela empresa Reserva Real Empreendimentos Imobiliários (Reserva). A remuneração atrelada aos CRI equivale a IGPM + 7,5 % ao ano. A Reserva está atuando no desenvolvimento de um empreendimento, o Reserva Real, que tem um projeto prevendo condomínios e áreas comerciais. No entanto, a empresa atravessa problemas financeiros e operacionais que impedem a plena continuidade do projeto, acarretando assim na suspensão das obras. Com isso, os compradores das áreas do empreendimento interromperam os pagamentos e a curva de vendas sofreu impacto negativo, prejudicando os pagamentos devidos na operação. Por causa do contexto desafiador enfrentado pela devedora, mudanças nos fluxos do lastro dos CRI foram realizadas, sendo incluído um período de carência de 12 meses para o pagamento de parcelas, além de modificações nas garantias envolvidas. Segundo a agência, “Uma vez que a empresa não dispõe dos recursos necessários para o término das obras, basicamente em razão da forte redução no ritmo das vendas, a classificação de risco atribuída a esta emissão, para ser viável, considerou a realização de uma nova emissão, e que deverá prover o volume de recursos necessário à finalização das obras, trazendo, em consequência, a normalização nos pagamentos por parte dos compradores e o resgate da capacidade de pagamento do fluxo das PMT, via fluxo de recebíveis já originados e a serem originados.” O novo prazo de carência termina no dia 08/05/2017 e com isso sobrarão aproximadamente 60 dias para definir um aporte capaz de proporcionar o aumento do prazo de carência para operacionalização da entrada de recursos. O rebaixamento da nota de crédito ocorreu graças a relevância dessa nova emissão, do cenário em que se encontra o mercado imobiliário e da escassez de tempo até a carência ser finalizada.

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