Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 13 e 17 de março de 2017.
18:28, 20 de Março de 2017 fidc - Artigos
Cotistas do Access Multissetorial aprovam primeira emissão de cotas sênior
Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 13 e 17 de março de 2017.
17:41, 20 de Março de 2017 fii - Artigos
Cotistas do FII JFDCAM aprovam aquisição de imóvel
Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 13 e 17 de março de 2017.
19:30, 17 de Março de 2017 cri - Artigos
Negociações de CRI aumentam no primeiro bimestre de 2017
No primeiro bimestre de 2017 subiu o número de negociações envolvendo cotas de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) na Cetip. Foram 1.886 negócios realizados, que superaram em 26,3% o número referente ao primeiro bimestre do ano anterior, de 1.493. Em contrapartida, houve declínio em termos de montante negociado. Ao todo foram R$ 907,2 milhões em CRI transacionados entre janeiro e fevereiro de 2017, enquanto que no mesmo período de 2016 haviam sido R$ R$ 2,19 bilhões, representando declínio de 58,6%.
18:32, 17 de Março de 2017 fii - Curtas
Secretaria de Cultura do Estado do RJ pode deixar Edifício Galeria
Matéria veiculada no jornal O Globo em 17 de março dá conta de que “uma dívida de mais de R$ 8 milhões e um aluguel “impagável” de R$ 480 mil mensais levaram a Secretaria estadual de Cultura a optar por mudar sua sede, que atualmente funciona no prédio nº 86 da Rua da Quitanda, para o Convento do Carmo, no Centro [do Rio de Janeiro]”. O prédio mencionado pela matéria é detido integralmente pelo FII Edifício Galeria (EDGA11B), administrado pelo BTG Pactual Serviços Financeiros. De acordo com o Informe Trimestral do fundo, relativo a dezembro de 2016, o órgão estadual representava, à época, 19,1% das receitas oriundas do imóvel. Até o momento da publicação desta Curta, não havia sido publicado Fato Relevante que tratasse do tema. Segundo o Relatório Gerencial referente a janeiro de 2017, o fundo apresentava, ao final de dezembro do ano anterior, vacância física de 24,3%. O mesmo relatório informa que, se concretizadas as saídas de locações anunciadas entre novembro e janeiro (o que não inclui, portanto, a potencial saída da Secretaria de Cultura), a vacância já atingiria o total aproximado de 33,6% da área locável. Em relação à inadimplência, o Relatório acrescenta que o total de valores acumulados das inadimplências era de R$ 8,3 milhões no final do mês de dezembro de 2016, referente a 4 locatários que representam a locação de 18,15% da área total do imóvel.
19:04, 16 de Março de 2017 cra - Artigos
Ranking de advogados de CRA em 2016 registra recorde de participantes
A concorrência entre os assessores jurídicos de operações de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) se intensificou em 2016 com o ingresso de novos participantes no mercado. Na medida em que o volume de emissões de CRA tem se ampliado consideravelmente nos últimos anos, chegando a quase triplicar entre 2015 e 2016, o mercado de securitização do agronegócio tem atraído o interesse de mais escritórios de advocacia. Isso se refletiu no número de escritórios atuantes no mercado em 2016, o número mais que dobrou na comparação com o ano anterior. O ranking Uqbar de advogados de CRA de 2016 compõe-se de onze participantes, enquanto que em 2015 se contavam apenas cinco. Apesar da competição, os escritórios Pinheiro Guimarães e TozziniFreire lograram dilatar significativamente suas participações de mercado nesse ínterim.
17:21, 15 de Março de 2017 fidc - Artigos
Socopa e Oliveira Trust lideram rankings de administradores de FIDC
Ao se comparar o panorama do mercado de administração de novos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) em 2016 e em 2015, constata-se que um número maior de instituições teve êxito em emplacar mandatos para a administração de FIDC recém-operacionais no último ano. Quinze instituições repartiram entre si o mercado de 87 novos fundos estreantes em 2016. Em 2015 haviam sido apenas onze, em que pese o número ligeiramente superior de fundos que entraram em operação naquele ano, 90. Por outro lado, o mercado de administradores de novos FIDC, quando medido em termos de Patrimônio Líquido (PL), se apresenta mais concentrado nos três maiores players em 2016 do que se verificou em 2015.
19:15, 14 de Março de 2017 fidc - Artigos
FIDC Incentivo têm gestor destituído por cotistas
Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 06 e 10 de março de 2017.
18:12, 13 de Março de 2017 fii - Artigos
Cotistas do Kinea Rendimentos Imobiliários aprovam nova oferta de cotas
Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 6 e 10 de março de 2017.
19:19, 10 de Março de 2017 fidc - Artigos
Em ano de menos atribuições, Fitch e Liberum lideram mercado de FIDC
Ao final de 2016, um montante de R$ 5,62 bilhões em cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) havia sido classificado por agências, levando-se em conta somente atribuições. Comparando-se com o volume classificado em 2015, de R$ 6,85 bilhões, observa-se uma redução de 18,0%. O número absoluto de cotas que receberam atribuições de notas por parte das agências em 2016 alcançou a marca de 135, o equivalente a uma queda de 16,7% em comparação com o ano retrasado, quando 162 cotas haviam sido classificadas.
18:38, 09 de Março de 2017 fidc - Artigos
FIDC NP, Crédito Imobiliário e a solução da Prefeitura de SP para lidar com a inadimplência
Antes mesmo que o estresse fiscal se abatesse de forma mais crítica sobre os entes federativos, o Estado de São Paulo já assumia a dianteira na busca de soluções para a captação de recursos envolvendo a securitização de ativos. O processo se iniciou pela administração indireta em 2006, com a securitização de ativos originados pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por meio de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Em movimento que se estendeu a partir de 2012, o próprio Estado passou a securitizar dívida ativa de caráter tributário, desta vez através da emissão de três séries consecutivas de debêntures pela Companhia Paulista de Securitização (CPSec). Mais recentemente, chegou a vez da Prefeitura do Município de São Paulo, que se utilizou de um FIDC Não Padronizado (NP) para securitizar créditos imobiliários.