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Cotistas do Access Multissetorial aprovam primeira emissão de cotas sênior

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 13 e 17 de março de 2017.

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Cotistas do FII JFDCAM aprovam aquisição de imóvel

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 13 e 17 de março de 2017.

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Negociações de CRI aumentam no primeiro bimestre de 2017

No primeiro bimestre de 2017 subiu o número de negociações envolvendo cotas de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) na Cetip. Foram 1.886 negócios realizados, que superaram em 26,3% o número referente ao primeiro bimestre do ano anterior, de 1.493. Em contrapartida, houve declínio em termos de montante negociado. Ao todo foram R$ 907,2 milhões em CRI transacionados entre janeiro e fevereiro de 2017, enquanto que no mesmo período de 2016 haviam sido R$ R$ 2,19 bilhões, representando declínio de 58,6%.

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Secretaria de Cultura do Estado do RJ pode deixar Edifício Galeria

Matéria veiculada no jornal O Globo em 17 de março dá conta de que “uma dívida de mais de R$ 8 milhões e um aluguel “impagável” de R$ 480 mil mensais levaram a Secretaria estadual de Cultura a optar por mudar sua sede, que atualmente funciona no prédio nº 86 da Rua da Quitanda, para o Convento do Carmo, no Centro [do Rio de Janeiro]”. O prédio mencionado pela matéria é detido integralmente pelo FII Edifício Galeria (EDGA11B), administrado pelo BTG Pactual Serviços Financeiros. De acordo com o Informe Trimestral do fundo, relativo a dezembro de 2016, o órgão estadual representava, à época, 19,1% das receitas oriundas do imóvel. Até o momento da publicação desta Curta, não havia sido publicado Fato Relevante que tratasse do tema. Segundo o Relatório Gerencial referente a janeiro de 2017, o fundo apresentava, ao final de dezembro do ano anterior, vacância física de 24,3%. O mesmo relatório informa que, se concretizadas as saídas de locações anunciadas entre novembro e janeiro (o que não inclui, portanto, a potencial saída da Secretaria de Cultura), a vacância já atingiria o total aproximado de 33,6% da área locável. Em relação à inadimplência, o Relatório acrescenta que o total de valores acumulados das inadimplências era de R$ 8,3 milhões no final do mês de dezembro de 2016, referente a 4 locatários que representam a locação de 18,15% da área total do imóvel. 

Ranking de advogados de CRA em 2016 registra recorde de participantes

A concorrência entre os assessores jurídicos de operações de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) se intensificou em 2016 com o ingresso de novos participantes no mercado. Na medida em que o volume de emissões de CRA tem se ampliado consideravelmente nos últimos anos, chegando a quase triplicar entre 2015 e 2016, o mercado de securitização do agronegócio tem atraído o interesse de mais escritórios de advocacia. Isso se refletiu no número de escritórios atuantes no mercado em 2016, o número mais que dobrou na comparação com o ano anterior. O ranking Uqbar de advogados de CRA de 2016 compõe-se de onze participantes, enquanto que em 2015 se contavam apenas cinco. Apesar da competição, os escritórios Pinheiro Guimarães e TozziniFreire lograram dilatar significativamente suas participações de mercado nesse ínterim.

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Socopa e Oliveira Trust lideram rankings de administradores de FIDC

Ao se comparar o panorama do mercado de administração de novos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) em 2016 e em 2015, constata-se que um número maior de instituições teve êxito em emplacar mandatos para a administração de FIDC recém-operacionais no último ano. Quinze instituições repartiram entre si o mercado de 87 novos fundos estreantes em 2016. Em 2015 haviam sido apenas onze, em que pese o número ligeiramente superior de fundos que entraram em operação naquele ano, 90.  Por outro lado, o mercado de administradores de novos FIDC, quando medido em termos de Patrimônio Líquido (PL), se apresenta mais concentrado nos três maiores players em 2016 do que se verificou em 2015.

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FIDC Incentivo têm gestor destituído por cotistas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 06 e 10 de março de 2017.

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Cotistas do Kinea Rendimentos Imobiliários aprovam nova oferta de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 6 e 10 de março de 2017.

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Em ano de menos atribuições, Fitch e Liberum lideram mercado de FIDC

Ao final de 2016, um montante de R$ 5,62 bilhões em cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) havia sido classificado por agências, levando-se em conta somente atribuições. Comparando-se com o volume classificado em 2015, de R$ 6,85 bilhões, observa-se uma redução de 18,0%. O número absoluto de cotas que receberam atribuições de notas por parte das agências em 2016 alcançou a marca de 135, o equivalente a uma queda de 16,7% em comparação com o ano retrasado, quando 162 cotas haviam sido classificadas.

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FIDC NP, Crédito Imobiliário e a solução da Prefeitura de SP para lidar com a inadimplência

Antes mesmo que o estresse fiscal se abatesse de forma mais crítica sobre os entes federativos, o Estado de São Paulo já assumia a dianteira na busca de soluções para a captação de recursos envolvendo a securitização de ativos. O processo se iniciou pela administração indireta em 2006, com a securitização de ativos originados pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por meio de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Em movimento que se estendeu a partir de 2012, o próprio Estado passou a securitizar dívida ativa de caráter tributário, desta vez através da emissão de três séries consecutivas de debêntures pela Companhia Paulista de Securitização (CPSec). Mais recentemente, chegou a vez da Prefeitura do Município de São Paulo, que se utilizou de um FIDC Não Padronizado (NP) para securitizar créditos imobiliários.

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