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Emissões de CRI somam R$ 328 mi no primeiro bimestre

As emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) somaram R$ 328,5 milhões no primeiro bimestre de 2017. A cifra se mostra diminuta se comparada com as emissões ocorridas no igual período de anos anteriores. Em 2016, por exemplo, haviam sido emitidos R$ 453,4 milhões. Assim, se depreende queda de 27,5% na comparação anual. Em termos do número de operações o cenário se mostra ligeiramente diferente, ao menos no curto prazo. As dez operações emitidas entre janeiro e fevereiro de 2017 se comparam com as sete do ano anterior, crescimento de 42,8%. Em perspectiva histórica mais alongada, porém, o número de 2017 se configura como o segundo menor para o período desde 2009.

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Recebíveis de serviços de transporte lastreiam 1º CRA da Altere

A Altere Securitizadora realizou em março sua primeira operação de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). A 1ª série da 1ª emissão da securitizadora perfez o montante de R$ 15,0 milhões e foi distribuída por meio de oferta pública com esforços restritos sob coordenação da Socopa. O CRA tem como lastro um CDCA emitido pela empresa Rodoviário Morada do Sol Ltda (devedora) em favor do Banco Paulista (cedente da operação). Os direitos creditórios vinculados ao CDCA são oriundos de um contrato de prestação de serviços de transporte rodoviário pelo qual a Louis Dreyfus Company Sucos S.A. contratou a devedora para prestar serviços de transporte de suco de laranja. Os títulos possuem vencimento em setembro de 2018 e remuneração correspondente a 125,0% da taxa DI. A emissão contou com dois tipos de investidor adquirindo os títulos: R$ 11,0 milhões foram adquiridos por investidores Pessoa Física; e R$ 4,0 milhões por Pessoas (Físicas ou Jurídicas) ligadas à emissora e/ou aos participantes do consórcio. O agente fiduciário da operação é a SLW Corretora.

Segmento NP mantém captação líquida consolidada do setor de FIDC em território positivo

Ao fim do primeiro bimestre de 2017, o mercado de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) apresenta captação líquida acumulada no ano positiva em R$ 502,6 milhões¹. Tal fato ocorre apesar de um cenário de leve redução de Patrimônio Líquido (PL) consolidado no setor entre os fins de dezembro de 2016 e de fevereiro de 2017. Ou seja, o aumento consolidado de provisionamento de perdas foi maior que a captação líquida. Esta última resulta da diferença entre os montantes realizados de emissões e de amortizações² de cotas. O resultado positivo teve seu maior impulso no segmento de FIDC Não Padronizados (FIDC NP), que apresentou uma captação líquida positiva de R$ 665,0 milhões no período. Neste segmento o PL consolidado acompanhou o movimento positivo da captação líquida, apresentando ascensão.

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Fundos de logística assumem topo do ranking de rentabilidade em 2017

Ao fim de fevereiro de 2017 o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) TRX Realty Logística Renda I (TRXL11) havia sido aquele de maior rentabilidade efetiva¹ acumulada nos dois primeiros meses do ano, dentre os 83 fundos com cotas negociadas na BM&FBOVESPA objeto desta análise. Nos dois primeiros meses de 2017 o preço das cotas do TRXL11 no mercado secundário vivenciou um crescendo, enquanto o volume de rendimentos distribuídos registrou episódio de alta. Desse modo, a Taxa Interna de Retorno (TIR) acumulada, cujo cálculo se apoia em ambas as variáveis, ficou em 29,4% ao fim do primeiro bimestre do ano para o TRXL11. O fundo, que no acumulado do ano inteiro de 2016 registrou TIR negativa em 10,7%, passou da lanterna para o topo da escala. Assim como o TRXL11, outros três fundos de logística auferiram TIR superior a 20,0% em 2017, liderando o ranking dos FII de maior rentabilidade no ano.

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Cotistas do FIDC Lotus aprovam transformação do fundo para condomínio aberto

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 20 e 24 de março de 2017.

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Cotistas do Brasil Plural Absoluto Fundo de Fundos aprovam nova emissão de R$ 80 milhões

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 20 e 24 de março de 2017.

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PL dos FIDC NP já equivale a 50% do total da indústria

O Patrimônio Líquido (PL) do conjunto dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) do segmento Não Padronizado (NP) voltou a se expandir em fevereiro de 2017, tendo alcançado seu maior nível histórico tanto em termos absolutos quanto em participação no total da indústria. Ao todo, o PL da indústria de FIDC alcançou R$ 65,36 bilhões no consolidado dos 533 fundos em operação ao fim de fevereiro. Destes números, a fatia correspondente aos FIDC NP alcança 50,0% do PL total e 46,2% do número de fundos.

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Líderes de distribuição de CRA revezam posições no ranking 2016

Tal qual o mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) como um todo, o segmento de líderes de distribuição deste título também vivencia agitação. O intercâmbio de posições nos últimos anos entre os participantes dos rankings Uqbar de líderes de distribuição de CRA tem sido notável. Prova disso é o fato de que, em 2016, nenhum dos participantes elencados nas cinco primeiras posições, por montante de CRA emitidos ou número de operações, repetiu a mesma colocação obtida no ano anterior.

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Tercon e Oliveira Trust assumem lideranças como gestores de FIDC

Historicamente a competição nos Rankings Uqbar entre gestores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é notória. Ao longo de 2016 a concorrência entre os participantes deste tipo se intensificou ainda mais. Houve aumento do número de participantes atuantes, os líderes de 2015 perderam seus postos e vários indicadores de concentração de mercado cederam.

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Paulista e Oliveira Trust lideram rankings de custodiantes de FIDC

Ao longo do ano de 2016 o mercado de custódia de ativos de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) apresentou dois movimentos importantes: aumento do número de participantes e leve diminuição dos relativamente altos níveis de concentração para os maiores participantes. Em termos de participantes com mandatos de custódia para ativos de FIDC, o número subiu de 22, em 2015, para 24, em 2016. Tal movimentação fez com que a concentração de mercado dos dez maiores (Top10) participantes caísse tanto em número de fundos quanto em Patrimônio Líquido (PL) entre 2015 e 2016, com exceção para o ranking de PL consolidado, conforme abordado abaixo.

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