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Cotas sênior do FIDC Crédito Universitário II recebem nota preliminar

No dia 07/03/2017 a agência de classificação de risco S&P atribuiu, de forma preliminar, a nota ‘AA-’ à primeira série de cotas sênior do FIDC Crédito Universitário II, ainda não emitidas. O fundo obterá em sua carteira, quando for estruturado, direitos creditórios provenientes de contratos de empréstimos educacionais. De acordo com o relatório da agência, o montante da emissão será equivalente a uma cifra de R$ 50,0 milhões e a rentabilidade almejada corresponderá à Taxa DI com spread de 2,7%. Em teoria, a operação contará com reforço de crédito, via subordinação, de 30%. No entanto, a S&P argumenta que a subordinação realmente disponível para as cotas avaliadas corresponde a 25%, já que no regulamento do FIDC está explicitada a permissão para compra de direitos creditórios cujos vencimentos ocorrem posteriormente aos vencimentos das cotas sênior em até 5% do patrimônio líquido.

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Investidor Pessoa física eleva sua fatia de primário de CRA para mais de ¾ de emissões

No ano de 2016, em cima de um mercado primário de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) que quase triplicou em montante emitido, o investidor Pessoa física ainda foi capaz de aumentar sua participação majoritária como adquirente destes títulos. Dos R$ 14,22 bilhões emitidos, referentes a 44 operações, o investidor Pessoa Física ficou com 75,5%, ou R$ 10,68 bilhões.  É o terceiro ano consecutivo em que mais da metade do montante emitido de CRA é adquirido por este tipo de investidor.

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Número de negócios com cotas de FII permanece acima dos 100 mil em meses menos líquidos

Apesar do seu reduzido número de pregões na BM&FBOVESPA, fevereiro de 2017 encerrou-se com bom patamar de liquidez, mesmo em base mensal, no mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII). Na evolução histórica, em base consolidada mensal, os dois primeiros meses de 2015 e de 2016 registraram um perceptível desvio negativo em relação à tendência pregressa e subsequente no mercado secundário de cotas de FII. Contudo, em 2017, janeiro e fevereiro assinalaram nível de liquidez, em base consolidada mensal, senão superior ao menos equivalente àquele visto nos últimos meses de 2016.

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SDIL11 celebra contrato de locação de módulo de galpão

A Rio Bravo Investimentos e a XP Gestão de Recursos, respectivamente, administrador e gestor do FII SDI Logística Rio (SDIL11), publicaram Fato Relevante para informar que o fundo celebrou contrato de locação com a Predileta Rio de Janeiro Distribuidora de Medicamentos Ltda., empresa pertencente ao grupo Cimed Indústria De Medicamentos Ltda.. A locação se refere ao módulo 2 do galpão 01 do Multi Modal, condomínio logístico localizado em Duque de Caxias-RJ e único ativo do fundo. O contrato de locação teve início em fevereiro de 2017, tem prazo de duração de 60 meses e contempla, segundo os prestadores de serviços, as condições comerciais praticadas em mercado. Segundo o documento, o módulo possui área de 1.992,47m², e equivale a 4,5% da área bruta locável total do SDIL11. De acordo com o relatório gerencial do fundo relativo ao mês de janeiro de 2017, ainda restariam quarto módulos vacantes, um no galpão 01 e três no galpão 02, representando vacância física de 18,7%.

Cotistas do FIDC Martins aprovam alteração de custodiante e escriturador

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 27 de fevereiro e 03 de março de 2017.

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Intrader assume administração do FII JFDCAM

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 27 de fevereiro e 3 de março de 2017.

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Indústria de FIDC segue em expansão em janeiro

A indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) continuou seu movimento de expansão em janeiro de 2017, encerrando o mês com recordes históricos tanto em termos de Patrimônio Líquido (PL) como pelo critério de número de fundos consolidados. Tal expansão, como recorrentemente abordado pela Uqbar, vem se fundamentando no crescimento do grupo de fundos do tipo Não Padronizado (FIDC NP). As dimensões deste segmento alcançaram, também em janeiro último, seus maiores níveis históricos, tornando-o praticamente metade de toda a indústria de FIDC. 

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Ofertas públicas de CRI cresceram em 2016 e ultrapassaram R$ 1 bilhão

As emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em 2016 atingiram, comparativamente àquelas efetuadas em 2015, um público relativamente mais amplo. A quantidade de séries de CRI registradas para distribuição conforme os ritos da Instrução CVM nº 400 (ICVM 400) sofreu incremento de 50,0%, enquanto o montante correspondente mais que quintuplicou no período.

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Cotistas do GP FCVS 2 aportam recursos para recompor caixa do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 20 e 24 de fevereiro de 2017.

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Fundos aprovam emissões de R$ 60 milhões em cotas

Veja abaixo o resumo destas e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 20 e 24 de fevereiro de 2017.

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