Jornal

Taxa DI ganha espaço entre emissões de CRI em 2016

A composição das emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) em 2016, quando segmentada pelo tipo de remuneração, ainda aponta para uma predominância, em termos de montante emitido, daqueles títulos que têm a Taxa Referencial (TR) como indexador, tal qual ocorreu nos dois anos anteriores. Ainda assim, os CRI com remuneração atrelada à Taxa DI indicam ter ganho espaço frente às emissões de títulos remunerados de forma indexada à inflação (IPCA, IGP-M etc). Todas estas operações com remuneração não atrelada à TR tendem a contar com lastro, composto por aluguel e crédito imobiliário, com rentabilização a taxas de mercado, e também com investidores que não são vinculados aos seus cedentes; ou seja, apresentam características mais próximas daquelas que seriam consideradas de operações de mercado.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Modal DTVM assume administração de três FIDC NP

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 16 e 20 de janeiro de 2017.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Demonstrações Financeiras do Ático Renda são aprovadas, mas com ressalvas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 16 e 20 de janeiro de 2017.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Investidores de CRA da Ecosec aprovam renegociação de pagamento de lastro

A partir de 2017 a Uqbar retoma a publicação de artigos mensais cobrindo o conteúdo de atas de assembleias de titulares de CRA. As atas se referem a todas as emissões de CRA, por parte de todas as securitizadoras. 

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Uqbar retoma cobertura de atas de CRI

A partir de 2017 a Uqbar retoma a publicação de artigos mensais cobrindo o conteúdo de atas de assembleias de titulares de CRI. As atas se referem a todas as emissões de CRI, por parte de todas as securitizadoras, desde o ano de 2006. 

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Desconto médio dos FII se reduz pela metade em doze meses

Ao final do ano de 2016, a Capitalização de Mercado¹ (CM) consolidada dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBovespa² apresentou crescimento de mais de 25% em relação ao valor auferido um ano antes. Emissões de novas cotas e valorização de preço de cotas são os fatores que explicam tal aumento na CM. Ao mesmo tempo, como resultado mais da valorização de preço de cotas, e de ligeira redução de valor contábil de alguns fundos, o desconto médio da CM em relação ao Patrimônio Líquido (PL) consolidado do mesmo grupo de fundos, verificado ao fim de dezembro último, diminuiu fortemente, se limitando a 9,0%.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

S&P classifica cotas do FIDC Crédito Universitário

A S&P atribuiu, no dia 13/01/2017, a classificação de risco ‘AA-’ tanto para a 17ª quanto para a 18ª séries de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Crédito Universitário. Tal fundo é organizado como um condomínio fechado multisséries, com contratos de empréstimos advindos da área de educação configurando-se como seus possíveis direitos creditórios. A gestora do FIDC, Ideal Invest, é responsável pela análise e seleção dos financiamentos estudantis. No que diz respeito ao benchmark das duas séries, a 17ª série terá uma rentabilidade buscada correspondente à Taxa DI com spread de 3,2% ao ano, ao passo que a 18ª série buscará rentabilidade correspondente ao IPCA mais 3,35% ao ano e spread ainda a ser definido com base na taxa observada para emissão de NTN-B com vencimento parecido com o da 18ª série. O montante total, considerando a soma das duas séries, poderá chegar a R$ 150,0 milhões.

CRI ligado a transação entre duas SPE recebe classificação

No dia 13/01/2017 a agência de classificação de risco Fitch atribuiu a nota ‘AA’ à 74ª série da primeira emissão de CRI da Ápice, em montante de R$ 85,0 milhões. O lastro presente na estrutura da operação é uma CCI que espelha os pagamentos devidos pela SPE MRS - Martins Ribeiro Soluções (MRS) à SPE Mega Moda. A SPE Mega Moda tem propriedade sobre o Mega Moda Shopping e concedeu permissão para que a MRS tenha direito sobre os aluguéis das lojas durante vinte anos. Como contrapartida nessa exploração do shopping, a MRS deve realizar pagamentos de forma mensal à SPE Mega Moda, que deve então repassar este fluxo como pagamento dos direitos creditórios à emissora dos CRI. Segundo a Fitch, a classificação atribuída reflete a expectativa de pagamento do principal investido com correção pelo IPCA mais 9,32% ao ano, até o vencimento dos CRI, em 2024.

Turbinadas por operações devidas por PF, emissões de CRI atingem R$ 17 bi

O ano de 2016 marcou o recorde histórico de montante emitido anual em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Foram R$ 17,77 bilhões em títulos emitidos, correspondentes a 106 operações. Além disso, ao contrário do que se verificou em 2014 e 2015, os CRI cujo lastro é devido por Pessoas Físicas (PF) predominaram em 2016 em termos de montante emitido, ao ponto de representar dois terços da cifra total no ano, superando, portanto, o montante daqueles cujo lastro é devido por Pessoas Jurídicas (PJ).

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Cotistas do FIDC Federal 4870 IAA NP aprovam substituição da gestora

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 09 e 13 de janeiro de 2017.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Rankings
fii
fidc
cri
cra
Mais Recentes
fii
cri