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Cotistas do WM RB Capital aprovam liquidação do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 9 e 13 de janeiro de 2017.

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FII encerram 2016 com rentabilidade de 25,5%

Com o término do ano de 2016, já se faz possível realizar uma análise mais completa sobre a rentabilidade efetiva das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas na BM&FBOVESPA. Encerrados os doze meses do ano passado, os 82 fundos negociados no mercado secundário, considerando os critérios utilizados pela Uqbar, apresentaram uma rentabilidade efetiva média* (TIR) de 25,5%. Dentre as mais variadas explicações para esse acontecimento, destaca-se o processo de acentuada inversão da curva de juros do mercado de renda-fixa, fator que influenciou positivamente o preço das cotas de FII. 

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Oferta de cotas sênior de FIDC da Eletrosul recebe registro

A CVM concedeu ontem, 12 de janeiro, o registro definitivo de oferta pública de R$ 690,0 milhões referentes à 1ª série de cotas sênior do FIDC Transmissão Infinity DI. A oferta será coordenada pelo Banco BTG Pactual. O fundo é administrado pela Caixa Econômica Federal e tem por objeto a aquisição de recebíveis provenientes da concessão de linhas de transmissão e de subestações de exploração da empresa Eletrosul Centrais Elétricas, cedente da operação. Esta é a primeira oferta de cotas deste FIDC registrada na CVM. O fundo ainda não entrou em operação.

Vórtice entre fiduciários traz ineditismo no mercado de CRI

Desde a primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no registro histórico apenas duas instituições já haviam atingido a liderança dos rankings Uqbar de agente fiduciário, qualquer que fosse o critério escolhido: Oliveira Trust DTVM e Pentágono DTVM. Em 2016, entretanto, uma estreante neste mercado rompeu esta hegemonia e se fixou na primeira colocação, conquistando 71,3% do mercado sob o critério do montante emitido e 39,0% quando o critério é o número de operações, girando, assim, a roda de classificações deste mercado que até pouco tempo atrás parecia travada.

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Emissões de CRA mantêm ritmo vertiginoso de crescimento em 2016

Por mais um ano o mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) apresentou forte crescimento, com um volume de emissões que mais que duplicou em relação aos níveis de recorde estabelecidos no ano anterior, tanto em termos de montante emitido como pelo critério de número de operações realizadas. O forte interesse demonstrado pelos investidores por estes títulos e o bom desempenho do agronegócio brasileiro ao longo de 2016 são fatores que têm impulsionado o crescimento destas operações.

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Cotistas do FIDC Sul Invest Multisetorial decidem por trocar administrador e gestor

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 02 e 06 de janeiro de 2017.

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Volume de negócios envolvendo CRI em 2016 volta ao patamar de 2014

O cômputo das transações mais genuinamente relacionadas a um mercado secundário¹ envolvendo Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) revela que, em 2016, o nível de liquidez deste título voltou a patamares próximos aos de 2014. As transações registradas na Cetip movimentaram R$ 8,25 bilhões, distribuídas em 4.081 negócios.

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Brazilian Graveyard and Death Care Services aprova nova emissão de cotas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 2 e 6 de janeiro de 2017.

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Saída da Petrobras do Torre Almirante testa gestão de FII

Emblemático edifício de alto padrão, de 36 andares, construído e inaugurado há pouco mais de dez anos no Centro do Rio de Janeiro em local marcado por tragédia histórica na cidade, alugado em sua totalidade* para a Petrobras, em período coincidente com a era da exuberância precipitada do pré-sal, o edifício Torre Almirante, de propriedade de dois Fundos de Investimento Imobiliário (FII), perde seu inquilino agora em 2017, em meio à maior retração econômica do país no registro histórico, a uma situação fiscal pré-falimentar do Estado do Rio de Janeiro, a uma inversão aguda nas condições estruturais do mercado imobiliário carioca, e a um ajuste profundo na empresa carro-chefe da economia estadual, pra não dizer da economia brasileira. Tal inquilino, que rescinde contrato vigente, detinha enorme liquidez de recursos até poucos anos atrás, em cima de expectativas de crescimento de produção de petróleo, do preço então deste produto, e, resultante disto, de um balanço que cresceu aceleradamente, principalmente através de dívida. Esta liquidez, além de ter viabilizado vultosos montantes associados a vários eventos revelados no âmbito das investigações da Lava-Jato, também não deixa de ser um componente que explica um valor de aluguel no Torre Almirante que se destacava no mercado imobiliário de escritórios no Centro do Rio de Janeiro.

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Cotas de FII se valorizam em média 13,5% em 2016

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA, encerrou dezembro de 2016 com variação média¹ positiva de preços de 13,5% no ano². O movimento positivo, de boa amplitude, se contrasta com a variação computada no ano de 2015, quando se registrou desvalorização média de preço das cotas de 4,4%. O próprio desempenho negativo em 2015 do mercado em geral, e de muitos fundos individuais, acarretou em uma probabilidade crescente de desempenho positivo em 2016. Trata-se da tendência de reversão à média de desempenho histórico. Além disto, o forte movimento de baixa da curva de juros no mercado brasileiro no último ano contribuiu, substancialmente, para a elevação dos preços das cotas dos FII.

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