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Cotas sobem de preço e apenas 15 FII superam DI Líquida

O indicador Dividend Yield (DY) realizado¹ médio mensal entre os 88 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas na BM&FBOVESPA em agosto atingiu 0,77%. O DY indica a rentabilidade dos rendimentos distribuídos dos FII, se equivalendo à razão percentual entre os rendimentos e o preço de uma cota.

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Cotas do Belsul 500 sofrem rebaixamento pela S&P

No dia 02/09/2016 a Standard & Poor’s rebaixou a classificação de risco das cotas sênior do FIDC Belsul 500. Logo em seguida, a pedido do administrador, a classificação foi retirada. A estrutura do fundo se caracteriza por ser um condomínio fechado com uma carteira composta por recebíveis representados por duplicatas de origem da Belsul Indústria e Comércio de Materiais Primas. O rebaixamento, de brCCC(sf) para brCC(sf), foi consequência do entendimento da agência de que as cotas sênior sofrem com um processo de vulnerabilidade bastante elevado. Um dos fatores responsáveis desse processo é a elevada inadimplência na carteira do fundo. De acordo com a agência, a carteira do fundo estava totalmente provisionada em 30/06/2016. Além disso, o fundo contava com R$ 1,9 milhão em outros investimentos que não eram suficientes para quitar o PL de referência (valorização da cota pela rentabilidade-alvo estabelecida) da cota sênior.

Liberum atribui classificação de risco para cotas do Hexa Consignado Privado I

No dia 02/09/2016 as cotas de classe única do FIDC Hexa Consignado Privado I receberam classificação de longo prazo BB-(fe) da Liberum Ratings, com perspectiva estável. A atribuição leva em conta fatores como o perfil de risco esperado, que consiste em empréstimos concedidos pela Lecca aos funcionários do setor privado por meio de consignação das folhas de pagamento. Outros fatores levados em conta são o processo de elegibilidade dos ativos potencialmente aptos para securitização, a ausência de reforço de crédito para as cotas avaliadas, e a capacidade técnica da empresa cedente dos direitos creditórios comprados pelo fundo. Além disso, a agência analisou a elevada rotatividade de funcionários das empresas conveniadas, bem como a instabilidade existente em seus setores de atuação. Levando-se em conta todos estes fatores, o risco de crédito da operação é considerado elevado.

Cotistas do FII BTG Pactual Shoppings aprovam liquidação do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 29 de agosto e 02 de setembro de 2016.

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Cotistas do GBX Prime I decidem trocar administrador e custodiante

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 29 de agosto e 02 de setembro de 2016.

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Operação Greenfield apura FIP utilizados para fraudes em fundos de pensão

Hoje, 05 de setembro, foi deflagrada a Operação Greenfield, resultado de ação conjunta da CVM, do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Segundo a CVM, o objetivo da operação é apurar crimes de gestão temerária e fraudulenta cometidos contra os três maiores fundos de pensão do país: Funcef, Petros e Previ, além do Postalis. As instituições teriam realizados investimentos de forma fraudulenta ou temerária por meio de FIP. As investigações constataram a existência de pelo menos quatro núcleos distintos que atuavam na possível organização criminosa: o empresarial; o de dirigente de fundos de pensão; o de empresas avaliadoras de ativos e o de gestores e administradores dos FIP. Publicados no TLON, os artigos “A finalidade dos FIP através dos três maiores fundos do segmento” e “Segundo maior FIP imobiliário investe em subsidiária da OAS” abordam, segundo informações já veiculadas, dois FIP envolvidos na operação, OAS Empreendimentos e Sondas.

FII de logística e de shopping puxam cotas para cima no último mês

Em outro mês de subida de preços de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário negociado na BM&FBOVESPA, a liderança setorial de variação positiva ficou com os segmentos de fundos que investem em imóveis destinados a uso logístico e em shopping centers. Em agosto, em relação a julho, a variação média¹ dos preços das cotas de FII alcançou 2,1% de valorização, com um total de 84 cotas sido consideradas, sendo que 61 apresentaram variação positiva de preço, ao passo que 23 apresentaram variação negativa de preço.

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Liquidez no secundário de FII aponta para cima

O conjunto de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados no âmbito da BM&FBOVESPA galgou mais um degrau em agosto em seu movimento recente de aumento de nível de liquidez. Este foi o terceiro mês seguido em que este mercado apresenta crescimento, tanto em termos de montante negociado como pelo critério de número de negócios. O montante negociado mensal superou pela segunda vez consecutiva a marca de meio bilhão de reais e o número de negócios ultrapassou pela segunda vez no ano a marca de 120 mil.

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Senado aprova MP que pode ampliar recursos ao agronegócio

Assim como ocorreu na Câmara no dia 29/08/2016, o Senado decidiu por aprovar a Medida Provisória 725/16, que permite emissão de ativos financeiros do agronegócio em moeda estrangeira. A MP tem como principal objetivo atrair um maior volume de investimentos de pessoas não residentes no país para o setor do agronegócio. A votação ocorreu em sessão extraordinária realizada ontem, dia 31/08/2016, logo após a decisão sobre o impeachment de Dilma Rousseff. Com isso, a matéria segue agora para sanção presidencial.

S&P atribui classificações de risco às cotas do Angá Sabemi Consignados VI

No dia 30/08/2016 a S&P Global Ratings atribuiu as classificações de risco brAA-(sf) e brA+(sf) às cotas sênior e às cotas subordinadas preferenciais, respectivamente, do FIDC Angá Sabemi Consignados VI, no montante de R$ 273,0 milhões. O fluxo de caixa da operação será proveniente de contratos de assistência financeira com consignação em folha de pagamento firmados com servidores públicos da esfera federal e das Forças Armadas. A operação terá como cedentes a Sabemi Seguradora e a Sabemi Previdência Privada, e contará com um reforço de crédito que engloba subordinação mínima de 14,5% destinada às cotas sênior e de 9% destinada às cotas subordinadas preferenciais, além de um spread excedente originado da aplicação de uma taxa mínima de desconto da carteira de 27,12% ao ano. O retorno alvo das cotas sênior será correspondente à taxa DI Over acompanhada de um spread de 3,6% ao ano, enquanto que o retorno buscado pelas cotas subordinadas preferenciais será correspondente à taxa DI Over acompanhada de um spread de 5,25% ao ano. Segundo o relatório, a Sabemi Seguradora pode afetar o desempenho da carteira, principalmente com relação ao risco de portabilidade, que é considerado alto. Já os riscos de severidade e ruptura associados à empresa são considerados moderados. Ainda com relação à análise de riscos na operação, a agência definiu o índice de perda em cenário base como sendo da ordem de 6,1%. As amortizações das duas classes de cotas serão efetuadas de forma pro rata em regime de caixa após carência de 12 meses.

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